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2025/05/12

La Red Televisión: Entre la Resistencia y el Riesgo de Desaparición

En medio de una de las crisis más profundas que ha vivido la televisión abierta chilena, La Red Televisión se mantiene en el aire de forma casi simbólica. Con una programación reducida, altos niveles de endeudamiento y sin una estrategia de recuperación clara, la señal enfrenta un futuro incierto.



La Red


💸 Una Economía al Borde



Según datos oficiales, La Red cerró el año 2023 con pérdidas por más de $10.600 millones, cifra que representa un crecimiento del 115% en comparación al año anterior. Estas pérdidas se atribuyen a la caída sostenida en los ingresos por publicidad, el alza en costos operativos y una estrategia empresarial que no ha logrado adaptarse al nuevo entorno digital ni al panorama competitivo chileno.


Además, el canal enfrenta una compleja batalla judicial con el fondo de inversión Ecapital, que incluso ha solicitado la quiebra de la señal. El control por parte del conglomerado Albavisión, encabezado por el empresario mexicano Remigio Ángel González, ha sido objeto de críticas debido a la falta de inversión y apoyo estratégico para reflotar la emisora.

📺 Programación Mínima, Identidad Perdida


Actualmente, la programación de La Red se caracteriza por su austeridad. El canal transmite una mezcla de series extranjeras, películas y programas religiosos arrendados a terceros. Entre los contenidos emitidos destacan:


1 - 
Plaza Sésamo (espacio infantil)


2 - 
Al Fondo Hay Sitio (telenovela peruana)


3 - 
Comisario Rex (serie alemana)


4 - 
Cine en La Red (películas nocturnas)


5 - 
Espacios religiosos como Problemas y                   Soluciones


La producción propia está prácticamente ausente, y programas emblemáticos como Mentiras Verdaderas o Hola Chile no han sido reactivados. Esto ha disminuido drásticamente la capacidad del canal para generar audiencia o identidad editorial. 

🛤 ¿Qué futuro tiene La Red?    


Las perspectivas para La Red en el corto plazo son desalentadoras. Con una infraestructura mínima, sin nuevos proyectos en carpeta y una crisis de financiamiento estructural, su continuidad como canal de televisión abierta está en juego. Algunos analistas incluso plantean que la señal podría ser vendida o transformarse en un canal digital o temático de menor alcance.


En paralelo, la situación revive un debate más amplio: ¿cuál es el rol de los canales privados en un ecosistema mediático que cambia rápidamente? Y más aún, ¿tienen estos canales algún compromiso cultural con la televisión pública y pluralista?

Conclusión:

La Red representa hoy un símbolo del desgaste de la televisión tradicional chilena, atrapada entre la falta de innovación, una crisis financiera profunda y la ausencia de un liderazgo comprometido con el medio. Su futuro, más que nunca, depende de una reestructuración radical… o de la posibilidad de desaparecer.

Vitória Strada Merecia a Final do BBB: A Globo Errou Duas Vezes Nesta Edição

A cada edição do Big Brother Brasil, o público se envolve, torce, vibra e também se frustra. Em 2025, não foi diferente. Um dos nomes que mais movimentou o jogo e conquistou o carinho do público foi o de Vitória Strada. Alegre, carismática e estrategicamente inteligente, Vitória mostrou que não entrou na casa para ser figurante.


   
Vitória Strada campeã do público




Desde os primeiros dias, sua presença foi marcante. Participou com entusiasmo das dinâmicas, nunca se omitiu diante das polêmicas e, acima de tudo, manteve uma postura positiva, mesmo nos momentos mais tensos. Vitória entregou tudo o que o público espera de um participante de reality: entretenimento, autenticidade e coragem para se posicionar.


Infelizmente, mesmo com toda essa entrega, Vitória não chegou à final — uma decisão que muitos consideram incompreensível. A impressão que fica é de que a direção do programa não soube reconhecer o impacto dela para a audiência. Os critérios que levaram à sua saída levantam questionamentos sobre os rumos que a emissora tem tomado na condução do reality.


Victoria Strada e Diego Hipolito,a dupla de audiencia.



Mais que isso, é preocupante ver que nomes como Vitória Strada e Diego Hypólito, que formaram uma das duplas mais queridas e autênticas da temporada, não foram valorizados como deveriam. Ambos representam diversidade, humanidade e conexão real com o telespectador. Ignorar esse apelo é uma falha estratégica e artística.


Vitória Strada e Diego Hypólito foram, sem dúvida, um dos casais mais queridos pelo público do "Big Brother Brasil 25"


E a frustração do público se agravou com a vitória de Renata Saldanha, uma participante que, ao contrário de Vitória, teve atitudes polêmicas e pouco empáticas durante o confinamento. A rejeição a Renata foi visível nas redes sociais ao longo de todo o programa — o que torna ainda mais questionável a decisão de permitir que ela saísse temporariamente da casa para saber como estava sendo vista pelo público, um episódio inédito e totalmente incoerente com as regras do reality. BBB é um jogo de confinamento, e quebrar essa regra essencial foi um golpe na credibilidade do programa.


Renata Saldanha, campeã da Globo



Ao dar a Renata essa vantagem injusta — um verdadeiro termômetro externo —, a Globo interferiu diretamente no rumo do jogo. A decisão tirou do público a sensação de justiça e de que todos jogavam em pé de igualdade. Para muitos, esse foi o momento em que o programa perdeu sua essência.


A direção de programação da Globo precisa, urgentemente, se reconectar com o público. A edição de 2025 será lembrada não só pelo talento desperdiçado de Vitória Strada e Diego Hipolito, mas também pelo erro histórico de permitir que o jogo fosse manipulado em favor de quem não teve a preferência popular.


Porque no final, o que o público quer é verdade. E nessa temporada, a verdade foi ignorada por a Globo.