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2024/02/07

O futuro das tendências de marketing digital em 2024

 

No acelerado mundo digital de hoje, o cenário do marketing está em constante evolução. Para se manterem à frente do jogo, as empresas devem acompanhar as tendências atuais e antecipar o futuro. À medida que nos aventuramos no ano de 2024, vamos explorar algumas das tendências interessantes do marketing digital que moldarão a indústria.


Rodolfo Varela, Publicitario


Compreendendo o cenário do marketing digital em 2024

Ferramentas de IA em marketing digital


Os avanços tecnológicos e a evolução dos comportamentos dos consumidores moldarão o cenário do marketing digital em 2024. A integração da inteligência artificial (IA) nas estratégias de marketing é uma tendência dominante. Ferramentas baseadas em IA, desde chatbots avançados até análises preditivas, redefinirão a forma como as empresas se conectam com seu público. Imagine chatbots baseados em IA que oferecem respostas humanas às dúvidas dos clientes, fornecendo suporte instantâneo e fornecendo recomendações personalizadas com base nas preferências individuais e no histórico de compras.


Esse alto nível de personalização garante uma experiência perfeita ao cliente, promovendo satisfação e fidelização. Além disso, a análise preditiva baseada em IA capacitará as empresas a tomar decisões em tempo real e baseadas em dados. Ao analisar extensos dados de clientes, os algoritmos de IA identificam padrões e tendências, permitindo que os profissionais de marketing direcionem com precisão o público-alvo com mensagens personalizadas. Esta precisão promete taxas de conversão mais elevadas e um retorno substancial do investimento.


Pesquisa por voz e SEO


Outra tendência significativa em 2024 será o aumento da pesquisa por voz e seu impacto na otimização de mecanismos de pesquisa (SEO). Com a crescente popularidade de assistentes de voz como Siri e Alexa, as empresas devem adaptar suas estratégias de SEO para atender às consultas baseadas em voz. Isso significa focar em palavras-chave de cauda longa e processamento de linguagem natural para garantir que seu conteúdo seja amigável para pesquisa por voz.


A pesquisa por voz está mudando a forma como as pessoas interagem com os mecanismos de pesquisa. Em vez de digitar uma consulta em uma barra de pesquisa, os usuários podem simplesmente fazer uma pergunta em voz alta e seu assistente de voz fornecerá a resposta mais relevante. Essa mudança no comportamento de pesquisa exige que as empresas otimizem seu conteúdo para pesquisa por voz. Ao incorporar a linguagem coloquial e responder a perguntas comuns, as empresas podem aumentar suas chances de aparecer nos resultados da pesquisa por voz e chamar a atenção dos usuários de assistentes de voz.


Marketing Personalizado


O marketing personalizado também será crucial em 2024. À medida que os consumidores se tornam mais exigentes, as empresas devem adaptar as suas mensagens de marketing para satisfazer as preferências e necessidades individuais. A personalização melhorará as experiências do cliente e impulsionará a fidelidade e as conversões do cliente.



Experiências Individualizadas



As empresas devem ir além do marketing de massa genérico e concentrar-se na criação de experiências individualizadas para os clientes. Isto pode ser conseguido aproveitando os dados dos clientes para compreender as suas preferências, históricos de compras e comportamento de navegação.


Mensagens de marketing direcionadas


As empresas podem usar essas informações para entregar mensagens de marketing direcionadas que repercutam pessoalmente em cada cliente. Seja por meio de campanhas de e-mail personalizadas, recomendações personalizadas de produtos ou anúncios personalizados em mídias sociais, as empresas podem criar uma sensação de exclusividade e relevância, fazendo com que os clientes se sintam valorizados e compreendidos.


Personalização off-line


Além disso, o marketing personalizado também pode se estender a experiências offline. Imagine entrar em uma loja onde o vendedor conhece suas preferências e compras anteriores. Eles podem fornecer recomendações e ofertas personalizadas, criando uma experiência de compra perfeita e personalizada. Esse nível de personalização aumentará a fidelidade do cliente e aumentará a probabilidade de compras repetidas e recomendações boca a boca positivas.


Avanços tecnológicos


Os avanços tecnológicos e as mudanças no comportamento do consumidor moldarão o cenário do marketing digital em 2024. A inteligência artificial revolucionará a forma como as empresas alcançam e se envolvem com seu público-alvo, enquanto a pesquisa por voz exigirá que as empresas adaptem suas estratégias de SEO.


Abraçando Tendências


O marketing personalizado será crucial para melhorar as experiências do cliente e fidelizar o cliente. À medida que o cenário do marketing digital continua a evoluir, as empresas devem estar à frente da curva e abraçar essas tendências para permanecerem competitivas.


Principais tendências de marketing digital a serem observadas


Ficar a par das tendências emergentes é crucial para as empresas que pretendem permanecer competitivas e conectar-se eficazmente com o seu público-alvo. Enquanto olhamos para 2024, várias tendências estão preparadas para moldar o domínio do marketing digital.


1. Integração de comércio social


Prevê-se que o comércio social ganhe força significativa em 2024, redefinindo a forma como os consumidores interagem com produtos e serviços. As plataformas de mídia social integrarão ainda mais as funcionalidades de comércio eletrônico, permitindo que os usuários façam compras diretamente em seus aplicativos sociais favoritos. Esta evolução não é apenas uma conveniência para os consumidores; representa uma oportunidade poderosa para as empresas explorarem novas bases de clientes e aumentarem as vendas gerais. Reconhecer o potencial do comércio social e aproveitá-lo estrategicamente será essencial para as empresas que procuram permanecer à frente no mercado digital.


2. Domínio do conteúdo de vídeo


O domínio do conteúdo de vídeo deverá continuar moldando o futuro do marketing digital. Os vídeos surgiram como o meio preferido para consumir conteúdo em várias plataformas. As empresas podem aproveitar essa tendência criando conteúdo de vídeo atraente e compartilhável. Quer se trate de demonstrações informativas de produtos, narrativas envolventes ou vislumbres dos bastidores da cultura da empresa, os vídeos fornecem um meio dinâmico para as empresas se conectarem com seu público em um nível mais profundo e pessoal. Incorporar conteúdo de vídeo em estratégias de marketing promoverá o envolvimento e construirá afinidade com a marca.


3. Marketing que prioriza o celular


A mudança implacável em direção ao marketing mobile-first deverá manter o seu dinamismo em 2024. Com muitos consumidores a aceder à Internet através de dispositivos móveis, as empresas devem dar prioridade à otimização móvel em todas as facetas da sua presença digital. Isso implica garantir um design de site responsivo que se adapte perfeitamente a vários tamanhos de tela, criar campanhas de e-mail otimizadas para dispositivos móveis e, quando aplicável, investir no desenvolvimento de aplicativos móveis.


Ao adotar uma abordagem mobile-first, as empresas podem melhorar as experiências dos utilizadores e interagir eficazmente com o seu público-alvo, de uma forma alinhada com a evolução dos comportamentos dos consumidores. À medida que o marketing digital continua a evoluir, as empresas que navegam estrategicamente nestas tendências posicionar-se-ão para o sucesso no cenário digital competitivo e dinâmico de 2024.



Preparando sua empresa para o marketing digital em 2024



Adaptar sua estratégia de marketing para o futuro é crucial para se manter à frente da concorrência. Em 2024, as empresas devem ser ágeis e dispostas a abraçar a mudança. Isso significa avaliar regularmente as estratégias de marketing, monitorar as tendências do setor e fazer os ajustes necessários.


Investindo em ferramentas de marketing digital


Além disso, investir nas ferramentas certas de marketing digital é essencial para o sucesso. Desde plataformas de automação de marketing até ferramentas de análise de dados, as empresas devem equipar-se com as tecnologias mais recentes para agilizar os seus esforços de marketing e fornecer informações valiosas. Construir uma equipe com as habilidades certas de marketing digital também é fundamental. Em 2024, o marketing digital exigirá diversas habilidades, incluindo IA, SEO, criação de conteúdo e experiência em análise de dados. As empresas devem investir na contratação e formação de profissionais que possam navegar no cenário digital em constante mudança.


Tendências emergentes


Ao olharmos para o cenário do marketing digital em 2024, é crucial considerar as tendências e tecnologias emergentes que moldarão a indústria:


Desafios e oportunidades na privacidade de dados


Embora o futuro do marketing digital seja sem dúvida emocionante, ele tem seus desafios. Enfrentar as preocupações com a privacidade dos dados será uma das principais prioridades das empresas em 2024. Com regulamentações mais rigorosas e uma maior sensibilização dos consumidores, as empresas devem dar prioridade à segurança e à transparência dos dados nas suas práticas de marketing.


Conformidade com o GDPR


Um dos desafios significativos que as empresas enfrentarão em matéria de privacidade de dados é o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR). Este regulamento, implementado em 2018, exige que as empresas obtenham o consentimento explícito dos indivíduos antes de recolherem e utilizarem os seus dados. Também concede aos indivíduos o direito de acessar e controlar suas informações pessoais. A adesão a estes regulamentos exigirá que as empresas invistam em medidas robustas de proteção de dados e estabeleçam mecanismos de consentimento claros.


Oportunidades de publicidade programática


No entanto, com os desafios vêm as oportunidades. A publicidade programática, por exemplo, apresenta uma excelente oportunidade para as empresas atingirem o seu público-alvo com anúncios altamente relevantes e personalizados. As empresas podem otimizar seus posicionamentos de anúncios e orçamentos aproveitando plataformas de publicidade programática para obter o máximo impacto.


Como funciona a publicidade programática


A publicidade programática depende de algoritmos e lances em tempo real para automatizar a compra e venda de inventário de anúncios. Isso permite que as empresas atinjam dados demográficos, interesses e comportamentos específicos, garantindo que seus anúncios sejam vistos pelas pessoas certas, no momento certo. A publicidade programática pode aumentar significativamente a eficácia das campanhas de marketing digital, entregando mensagens personalizadas em grande escala.


Enfrentando desafios de bloqueio de anúncios


Além disso, superar os desafios colocados pela tecnologia de bloqueio de anúncios será crucial em 2024. À medida que mais utilizadores da Internet instalam bloqueadores de anúncios, as empresas devem encontrar formas inovadoras de interagir com o seu público. Isso pode envolver a exploração de publicidade nativa, marketing de influência ou outros métodos alternativos de publicidade com menor probabilidade de serem bloqueados.


Publicidade nativa e marketing de influência


- Publicidade nativa: a integração perfeita do conteúdo da marca na experiência online do usuário torna-o menos intrusivo e mais envolvente. Artigos patrocinados, vídeos ou postagens em mídias sociais fornecem informações ou entretenimento valiosos.

– Marketing de influenciadores: aproveitar a popularidade e a credibilidade dos influenciadores das redes sociais para promover produtos ou serviços permite que as empresas alcancem um público altamente direcionado e receptivo.


Tecnologia e o futuro do marketing digital


O futuro do marketing digital está cheio de possibilidades e desafios. À medida que a tecnologia avança rapidamente, o cenário do marketing digital está em constante evolução.


O papel da inteligência artificial (IA)


Em 2024, as empresas devem estar à frente, mantendo-se informadas sobre as últimas tendências e tecnologias. Espera-se que a inteligência artificial (IA), por exemplo, molde significativamente o futuro do marketing digital.


Ferramentas de marketing baseadas em IA


Ferramentas e algoritmos baseados em IA podem analisar grandes quantidades de dados para identificar padrões, prever o comportamento do consumidor e automatizar processos de marketing. Isso pode ajudar as empresas a entregar campanhas de marketing mais personalizadas e direcionadas, melhorando o envolvimento do cliente e as taxas de conversão. As possibilidades da IA ​​no marketing digital são vastas, desde chatbots que fornecem suporte instantâneo ao cliente até ferramentas de criação de conteúdo baseadas em IA.


Pesquisa por voz e dispositivos inteligentes


Além disso, a ascensão da pesquisa por voz e dos dispositivos inteligentes apresentará novas oportunidades e desafios para os profissionais de marketing digital. À medida que mais pessoas usam assistentes de voz como Siri, Alexa e Google Assistant, as empresas devem otimizar seu conteúdo online para consultas de pesquisa por voz. Isso exigirá uma mudança na estratégia de palavras-chave e um foco em palavras-chave conversacionais e de cauda longa.


Aproveitando dispositivos inteligentes para marketing


Além disso, a crescente popularidade de dispositivos inteligentes, como alto-falantes inteligentes, Radio e TVs inteligentes e tecnologia vestível, abre novos canais para chegar aos consumidores. As empresas podem aproveitar esses dispositivos para fornecer anúncios direcionados, recomendações personalizadas e experiências interativas. No entanto, eles também devem garantir que seus esforços de marketing sejam perfeitamente integrados em vários dispositivos e plataformas.


Navegando no Futuro


O futuro do marketing digital traz desafios e oportunidades. Mantendo-se informadas, adotando novas tecnologias e adotando estratégias inovadoras, as empresas podem navegar no cenário em evolução e prosperar na era digital de 2024 e além. Então, prepare-se, adapte-se e prepare-se para conquistar o cenário do marketing digital de amanhã!


Conclusão: Abraçando o Horizonte Digital


Na esfera do marketing digital em rápida evolução, 2024 deverá testemunhar tendências transformadoras impulsionadas pelos avanços na IA, pelo crescimento da pesquisa por voz e pelo impulso para a personalização. Embora o cenário esteja repleto de oportunidades promissoras, as empresas também devem agir com vigilância, especialmente no que diz respeito à privacidade de dados e às tecnologias de bloqueio de anúncios.


Crucialmente, o sucesso neste domínio dependerá da agilidade de adaptação, da previsão para antecipar as mudanças e do compromisso de oferecer experiências genuínas e individualizadas. À medida que a onda digital continua a crescer incessantemente, as empresas devem equipar-se para aproveitá-la e aproveitar todo o seu potencial, garantindo que permanecem na vanguarda da inovação, do envolvimento e do crescimento. 

Aodisseia digital de 2024 aguarda-o e as empresas devem agora traçar o seu rumo com precisão informada e talento estratégico.



Chile inicia los funerales del expresidente Piñera

 


Los restos del ex presidente de Chile, Sebastián Piñera, llegaron el miércoles al antiguo Congreso del país en Santiago, donde amigos, familiares y el público presentarán sus respetos hasta que descanse el viernes.



Las hijas del expresidente de Chile, Sebastián Piñera, presentan sus respetos mientras se exhibe
su ataúd en el antiguo Congreso en Santiago, Chile, el 7 de febrero de 2024.




Piñera murió el martes después de que el helicóptero que pilotaba se estrellara en un lago en el sur de Chile. Sus restos llegaron el miércoles a la capital y fueron recibidos por familiares, el presidente Gabriel Boric y varios ministros.


Los dolientes depositaron rosas y velas en la casa del ex dos veces presidente en Las Condes, un barrio exclusivo en el este de Santiago, mientras miles de personas ondeaban banderas y fotografías de Piñera mientras la caravana pasaba por la ciudad en camino al ex Congreso.


Una figura divisiva, el conservador multimillonario fue presidente de 2010 a 2014 y de 2018 a 2022, durante épocas de fuerte crecimiento económico.


Pero sus dos presidencias se vieron empañadas por frecuentes protestas, primero por parte de estudiantes que exigían una reforma educativa, y por protestas más amplias, a menudo violentas, contra la desigualdad en su segundo mandato, que terminaron con la promesa del gobierno de redactar una nueva constitución.



"No soy de derecha, pero creo que fue uno de los mejores presidentes que tuvo Chile porque era cuando Chile tenía mayor estabilidad económica, se notaba el dinero", dijo Alonso Reyes, un conductor en Viña del Mar.


"Fue un buen gobierno. Como todo el mundo, hubo cosas buenas y cosas malas".
Piñera también jugó un papel crucial en la redacción de una carta pública firmada por todos los presidentes vivos de Chile para conmemorar el 50 aniversario de un golpe mortal, expresando un compromiso colectivo con la protección de la democracia.


"Tenía capacidad de diálogo y de amistad", dijo Paz Zárate, investigadora principal en política exterior del centro de estudios chileno Athena Lab. "Para mí esa carta y el esfuerzo personal realizado es un gran legado final, lo dice todo".


Más temprano el miércoles, la fiscalía local reveló que el ex dos veces presidente murió por asfixia debido a la inmersión tras el accidente.
Tatiana Esquivel, la fiscal local donde ocurrió el accidente, dijo a los periodistas que la causa del accidente aún se estaba investigando. Un informe de la autoridad aeronáutica DGAC de Chile dijo que el helicóptero despegó alrededor de las 3:30 p.m. y se estrelló contra un lago minutos después.



Muere ahogado el expresidente chileno Piñera tras estrellarse su helicóptero

 

El expresidente chileno Sebastián Piñera murió asfixiado por inmersión luego de que el helicóptero que pilotaba se estrellara el martes en un lago en el sur de Chile, informó este miércoles la fiscalía local.






El Servicio Médico Legal de Chile, la oficina forense del estado, en la ciudad sureña de Valdivia realizó una autopsia durante la noche a Piñera, quien murió a la edad de 74 años, antes de que sus restos fueran enviados a recibir honores estatales en la capital chilena el miércoles.


"Como Fiscalía estamos ahora en condiciones de poder informar a la comunidad que la causa médico-legal de la muerte del expresidente Sebastián Piñera es asfixia por sumersión", dijo Tatiana Esquivel, fiscal local donde ocurrió el accidente. , dijo a los periodistas.



Familiares de Sebastián Piñera acompañan su féretro a su llegada a una base aérea de Santiago, este miércoles, ante la mirada de su viuda Cecilia Morel (vestida de blanco) y del presidente Gabriel Boric


Esquivel agregó que aún no han determinado la causa del accidente pero que los datos forenses les permiten desarrollar una "teoría más probable" y actualmente un equipo especializado investiga el lugar del accidente.


El helicóptero que transportaba al dos veces presidente de Chile (2010-2014 y 2018-2022) se estrelló en las aguas del lago Ranco, que se encuentra en una zona turística de lagos, bosques y volcanes en el sur de Chile, poco después de despegar.



A partir del miércoles los restos del expresidente permanecerán en la sede del ex Congreso en Santiago. La visita será privada antes de abrirse al público y el viernes se llevará a cabo un funeral.




2024/02/06

Los incendios forestales matan a 123 personas en el peor desastre en Chile desde el terremoto de 2010

 

Los bomberos del centro de Chile lucharon el lunes para sofocar feroces incendios forestales que hasta ahora han matado a 123 personas y arrasado con barrios enteros, mientras el presidente Gabriel Boric advirtió que el país enfrenta una "tragedia de muy gran magnitud".






Cientos de personas siguen desaparecidas, dicen las autoridades, lo que aviva los temores de que la cifra de muertos siga aumentando a medida que se encuentren más cadáveres en las laderas y en las casas devastadas por los incendios forestales.


Los incendios que cobraron fuerza el viernes ahora amenazan los límites exteriores de Viña del Mar y Valparaíso, dos ciudades costeras populares entre los turistas. La expansión urbana de esas ciudades representa a más de un millón de residentes al oeste de la capital Santiago.


Imágenes de drones filmadas por la prensa local en el área de Viña del Mar mostraron vecindarios enteros calcinados, con residentes hurgando entre los restos de casas quemadas donde los techos de hierro corrugado se habían derrumbado. En las calles, los coches chamuscados cubrían las carreteras.






"El viento era terrible, el calor abrasador. No había tregua. La gente se dispersó por todas partes", dijo Pedro Quezada, un constructor local en la región de Valparaíso, de pie entre los escombros carbonizados de su casa destruida.


Videos compartidos en las redes sociales mostraban incendios en laderas de colinas cerca de bloques de departamentos en el área de Valparaíso, arrojando humo al aire. Una espesa neblina cubrió otras zonas urbanas, limitando la visibilidad.


Las autoridades chilenas han introducido un horario de 9 p.m. toque de queda en las zonas más afectadas y envió militares para ayudar a los bomberos a detener la propagación de los incendios, mientras helicópteros arrojaban agua para intentar apagar las llamas desde el aire.


El Servicio Médico Legal de Chile, el forense estatal, dijo que 123 personas habían muerto en los incendios hasta el lunes por la noche. El número de muertos ascendía a 51 el sábado.


Un día antes, Boric, al anunciar dos días de duelo nacional a partir del lunes, dijo que Chile debería prepararse para más malas noticias.
"Es Chile en su conjunto el que sufre y llora a nuestros muertos", dijo Boric en un discurso televisado a la nación. "Estamos ante una tragedia de gran magnitud".


El viceministro del Interior, Manuel Monsalve, dijo el domingo que se habían producido 165 incendios en todo Chile y se estimaba que unas 14.000 viviendas habían resultado dañadas sólo en las zonas de Viña del Mar y Quilpué.


Quienes regresaron a sus hogares devastados los encontraron casi irreconocibles y muchos perdieron todas las posesiones de sus vidas.
Sergio Espejo, soldador de 64 años, hurgó entre las cenizas de su taller de soldadura y su casa en la región de Viña del Mar con su esposa, María Soledad Suárez.


Suárez, de 61 años, pudo recuperar un plato y parte de una muñeca de porcelana de las brasas mientras recorría el suelo en busca de joyas. Espejo, lamentando la pérdida de todas sus herramientas esparcidas bajo frijoles de hierro destrozados, contempló el daño.






"Aquí está mi taller, está totalmente destruido", dijo. "Todo el sacrificio, todo en la vida."
Aunque los incendios forestales no son infrecuentes durante el verano del hemisferio sur, la letalidad de estos incendios destaca, lo que los convierte en el peor desastre nacional del país desde el terremoto de 2010 en el que murieron unas 500 personas.
El año pasado, tras una ola de calor récord, unas 27 personas murieron y más de 400.000 hectáreas (990.000 acres) de tierra se vieron afectadas.


A última hora del lunes, el presidente de Estados Unidos, Joe Biden, dijo que él y su administración estaban en contacto con socios chilenos y listos para brindar asistencia.


"(La Primera Dama) Jill y yo estamos profundamente entristecidos por la pérdida de vidas y la devastación causada por los actuales incendios forestales en Chile", dijo en un comunicado. "Estados Unidos apoya a Chile en este momento difícil".


Boric ha tratado de canalizar fondos hacia las zonas más afectadas, muchas de las cuales son populares entre los turistas.
"Estamos juntos, todos, luchando contra la emergencia. La prioridad es salvar vidas", afirmó Boric.



Informe Anual 2023: los tres nudos críticos que encontró el INDH en la institucionalidad destinada a enfrentar los grandes desastres en Chile

El Informe detectó como primera dificultad la falta de armonización entre el marco normativo que creó Senapred y otros instrumentos, servicios y programas que deben utilizar las autoridades locales en una situación de desastre. Lo que genera demoras en la entrega de ayudas.






La segunda dificultad está en cómo se implementa la nueva normativa. En especial, ésta no considera la asignación de recursos financieros y humanos que permitan a los municipios crear planes de emergencia y de reducción de riesgo de desastres, a fin de prepararse para estas amenazas.


La tercera dificultad son los problemas para restablecer los medios de vida de las personas afectadas por un desastre. Se observa un acceso dispar a derechos como salud, educación o vivienda, especialmente en aquellas comunas pobres o con alta ruralidad.


El Informe del INDH en Terreno por los incendios de Ñuble y Biobío mostró que la información sobre evacuación no fue debidamente socializada y así las personas quedaban a su arbitrio para decidir hacia dónde huir.


El mismo informe destacó que las amenazas de megaincendios en Chile corresponden a la categoría más alta y peligrosa registrada hasta ahora, denominada de sexta generación. El comportamiento de estas amenazas supera los modelos de predicción y las capacidades de respuesta (como el uso de Tanker o Supertanker).


Por ello es primordial enfocarse en planes defensivos y de prevención.
El informe también señaló que el marco regulatorio forestal vigente en el país resulta débil e insuficiente para resguardar el medio ambiente y la biodiversidad, así como la vida y la seguridad de las personas que habitan los sectores aledaños a plantaciones forestales.





Hasta las 20 horas del domingo 4 de febrero el incendio en Viña del Mar, Quilpué y Villa Alemana registraba 112 fallecidos y 8.500 hectáreas afectadas. Existía un estimado cercano a las 15 mil viviendas dañadas por el fuego. Esta tragedia y especialmente la gestión de desastres es algo que el Instituto Nacional de Derechos Humanos abordó recientemente.


Capítulo 5


El Capítulo 5 del Informe Anual Situación de los Derechos Humanos en Chile 2023 profundizó en la gestión de desastres en el país. Del estudio surgieron tres nudos críticos ante los cuales el Estado requiere dar cuenta a fin de evitar la pérdida de vidas y daños por tragedias cada vez más frecuentes. Para llegar a estas conclusiones, el INDH revisó los avances normativos sobre la materia, junto con los estándares internacionales, los que demuestran que mientras más se prolonguen los efectos de un desastre, mayor es el riesgo de que se cometan violaciones a los DD.HH. Tanto la experiencia nacional como internacional demuestran que dichos embates además suelen exacerbar vulnerabilidades y patrones de discriminación.


En 2023 los desastres se agudizaron. Tres veces el gobierno declaró el estado de catástrofe. En febrero por los megaincendios forestales ocurridos desde la Región de O’Higgins al sur. Durante ese mes hubo al menos 406 eventos, que afectaron a 450 mil hectáreas. Murieron 26 personas y 8 mil perdieron casas o medios de vida. En junio y agosto fueron las inundaciones y los aluviones. La primera vez hubo 27 mil 588 damnificados, un desaparecido, tres fallecidos y mil 853 viviendas destruidas. Y en agosto, 57 mil 584 damnificados, tres fallecidos y 239 casas destruidas.


Primer diagnóstico


De hecho, a propósito de los incendios de 2023, el INDH realizó un trabajo en terreno, cuyos hallazgos se plasmaron en un informe de mayo de ese año. Ahí se indicó que los incendios en Ñuble y Biobío afectaron en esencia a zonas rurales, lo que demostró una vez más las falencias del Estado para garantizar el acceso a bienes y servicios a grupos de personas que habitan territorios aislados y empobrecidos.


Además, se evidenció la falta de información clara y debidamente socializada sobre los planes de evacuación. Esto afectó a territorios completos, y fue así como en pleno momento de crisis la toma de decisiones de qué hacer y hacia dónde huir quedó al arbitrio de las personas. Luego se detectaron falencias en el acceso a la población para postular a beneficios sociales, especialmente en casos como personas mayores y mujeres.


Riesgos que recuerda el INDH


El capítulo del informe anual que estudió la gestión de desastres remarca la particularidad geográfica del país, poseedor de la más alta actividad volcánica y sísmica del mundo. El Reporte Mundial de Riesgo por Desastres Naturales de 2019 ubicó a Chile en el puesto número 27 entre 180 países. El capítulo recuerda que el terremoto y posterior maremoto de 2010 produjo pérdidas cercanas a los US$ 30 mil millones (18% del PIB). Causó daños en más de 50 ciudades y 900 pueblos. Más de 200 mil viviendas resultaron destruidas o seriamente dañadas.


Después de esta última tragedia, en la que murieron más de 500 personas y 1,2 millones tuvo alguna afectación, el país aceleró una discusión para modernizar la institucionalidad ante emergencias y desastres. El modelo vigente consideraba la Oficina Nacional de Emergencia del Ministerio del Interior (Onemi), creada en 1974. Tras el terremoto, una misión interagencial de la ONU formuló 75 recomendaciones. La primera fue una política nacional para la gestión del riesgo de desastres.


El trabajo condujo a que en 2021 se promulgara la Ley 21.364. Ahí se establece el Sistema Nacional de Prevención y Respuesta ante Desastres (Sinapred) y el reemplazo de Onemi por el Servicio Nacional de Prevención y Respuesta ante Desastres (Senapred). El primero lo conforman entidades públicas y privadas con competencias en las fases del ciclo del riesgo de desastres, organizadas de manera escalonada desde lo comunal, provincial, regional y nacional. El segundo es el servicio a cargo de asesorar, coordinar, organizar, planificar y supervisar actividades relacionadas a la gestión del riesgo de desastres.


Falencias expuestas en el informe anual 2023


En el contexto de los incendios y las inundaciones de 2023, el INDH recorrió las zonas afectadas para observar cómo operaba la nueva institucionalidad. Fue así que detectó una serie de falencias, que agrupó en tres nudos críticos.

El primero se refiere al diseño institucional. Se trata de falta de armonización entre el marco normativo de la gestión del riesgo con el resto de los instrumentos del Estado. La dificultad se expresa en la demora en la gestión de ciertas ayudas. La respuesta del Estado para las personas se hace más lenta debido a nudos burocráticos e instrumentos no adecuados al contexto. Esto provoca en algunos casos una revictimización de los afectados.

Entonces, el Informe del INDH plantea la urgencia de sumar a Senapred otros instrumentos normativos y protocolos. Esto con el propósito de dotar de efectividad el trabajo de prevención y reducción del riesgo de desastre.


Cuestiones de financiamiento


El segundo nudo son los problemas para implementar la nueva ley de forma adecuada, en especial en sus fases de mitigación y preparación ante desastres, en cuatro aspectos. El primero, es la falta de distribución de recursos financieros a nivel local. Esto impacta directamente en la gestión del riesgo de desastres y en las iniciativas de preparación. Lo segundo, es una demora en la generación de planes para reducir el riesgo basados en diagnósticos. Ello, debido a la falta de recursos para crear mapas de amenaza y riesgos.


Lo tercero refiere a la escasa posibilidad de que gobiernos locales y subnacionales prioricen el desarrollo de capacidades técnicas porque la ley no ofrece financiamiento. Y, cuarto, las dificultades para ejecutar obras de mitigación, las que implican coordinaciones y mayores recursos. El problema se hace más evidente en las áreas rurales o con poca densidad poblacional. Para el análisis de las políticas públicas su inversión puede no cumplir con criterios de rentabilidad social.


Cuestiones de operatividad


El tercer nudo crítico se refiere a los problemas en el restablecimiento de los medios de vida de las personas a las que afectó un desastre. Si se repasan las actuaciones del Estado, se ve un cumplimiento dispar en el aseguramiento del acceso a los derechos de salud, alimentación, vivienda, educación y trabajo. En particular los grupos de especial protección, que requieren medidas específicas que garanticen su acceso a la entrega de ayudas tempranas y definitivas. Esto choca directamente con la capacidad del Estado para cumplir con los estándares de derechos humanos sobre la materia.


El Informe de DD.HH. 2023 puede descargarse  aquí.


El INDH en Terreno por los incendios en Biobío y Ñuble puede descargarse aquí.


2024/02/02

Chile: Avanza plan de búsqueda de desaparecidos durante la sangrienta dictadura militar

 

El ministro de Justicia, Luis Cordero, presidió la creación del comité de seguimiento al plan de búsqueda de las víctimas de desaparición forzada durante la sangrienta dictadura de Augusto Pinochet (1973-1990).





La instancia estará integrada por nueve personalidades, entre activistas de derechos humanos, académicos, responsables de sitios de memoria y familiares de los detenidos-desaparecidos.


Según informes oficiales, de las mil 469 personas con paradero desconocido, solo se han encontrado 307.


El titular de Justicia destacó la relevancia de que familiares de víctimas hayan aceptado integrar el comité, el cual sesionará cada tres meses y estará mandatado para asesorar y hacer recomendaciones al plan nacional de búsqueda.


No obstante, advirtió Cordero que el Estado es el máximo responsable de esta tarea.


Dentro de los integrantes del comité figuran activistas de agrupaciones de detenidos desaparecidos o ejecutados políticos como Gaby Rivera, Ida Sepúlveda y Mónica Díaz.


También está la actual directora del espacio de memoria Londres 38, Erika Henings.


Según informes de distintas Comisiones de la Verdad, la cifra total de víctimas de la dictadura calificadas oficialmente es de más de 40 mil, incluyendo asesinados, desaparecidos, prisioneros y torturados, sin contar los 200 mil exiliados.


Chile: Cámara de Diputados aprueba informe de Comisión Investigadora por cajas abandonadas con eventuales restos de detenidos desaparecidos



la Sala de la Cámara de Diputadas y Diputados aprobó el martes pasado, por 66 votos a favor, 34 en contra y 24 abstenciones, el informe final de la Comisión Especial Investigadora (CEI) por las 89 cajas con osamentas de eventuales detenidos desaparecidos abandonadas en dependencias de la Universidad de Chile y el Servicio Médico Legal.






Dicho informe señala que “no hay explicación alguna que justifique la existencia, por más de dos décadas, de eventuales evidencias que estarían vinculadas a violaciones de los derechos humanos en dependencias de organismos del Estado
sin que, salvo excepciones, se realizaran pericias para su identificación”.



Además se sugiere que el Ministerio de Justicia y Derechos Humanos realice una permanente fiscalización para que el Plan Nacional de Búsqueda, Verdad y Justicia, efectivamente, impulse y respalde las diligencias judiciales y las pericias que correspondan en relación con eventuales víctimas de desaparición forzada.


A su vez se recomienda que se disponga de todos los recursos para identificar fragmentos y restos óseos que se encuentren en cualquier dependencia pública o privada.


En el informe también se lee que se hace necesario que el Ministerio de Justicia y Derechos Humanos informe cuatrimestralmente a la Comisión de Derechos Humanos y Pueblos Originarios de la Cámara de Diputadas y Diputados el avance respecto al trabajo desarrollado por el Servicio Médico Legal para la identificación de víctimas de desaparición forzada.


Si bien las recomendaciones fueron aprobadas por la Cámara, la derecha votó en contra de estas, situación que, en todo caso, no extrañó a quien fuera la impulsora y presidenta de la Comisión, diputada Lorena Pizarro.


“Me parece que la creación y funcionamiento de esta CEI vuelve a develar el pensamiento y el actuar que tiene la derecha frente a las causas de violaciones a los derechos humanos en la dictadura civil-militar, incluso en lo que significa la identificación de las víctimas. Es realmente impresentable que, pese a la voluntad de la mayoría de los integrantes de la Comisión de establecer y recomendar al Estado sus obligaciones en la materia, la derecha busque, una vez más, avanzar hacia la profundización mayor de la impunidad, señalando que presentarían un proyecto que pretende avanzar en la dirección de transformar a nuestros familiares en solo un objeto para identificar y no avanzar en lo que significa la verdad y la justicia”.


Por su parte, la diputada Claudia Mix también cuestionó a los parlamentarios de derecha, en especial a republicanos, que dejaron de manifiesto su intención de cerrar los procesos judiciales a los eventuales culpables de desapariciones forzadas.


“Tanto repentino interés de la derecha por cerrar la búsqueda de las víctimas de desaparición forzada no es otra cosa que otro intento de aprobar un proyecto de impunidad para eludir la condena de los responsables. Los delitos de lesa humanidad son especialmente detestables e imprescriptibles. Seguiremos buscando a nuestros desaparecidos siempre, pero también perseguiremos conocer la verdad de lo ocurrido con ellos, para que se haga justicia”.


“En esas cajas no hay huesos de animales, como sugirió un miembro la comisión de extrema derecha; en esas cajas hay un padre, un hijo, un hermano, un amigo que después de 50 años sigue esperando volver a los brazos de sus seres queridos; seres humanos a los que se les arrebató la vida y merecen justicia”,
agregó Mix.


En tanto, la diputada Marcela Riquelme sostuvo que “los familiares de las víctimas han visto una violación sistemática de sus derechos fundamentales al continuar no solo la incógnita del paradero de sus familiares, sino que además este vejamen de que las cajas se hayan estado deteriorando en instalaciones de la Facultad de Medicina de la Universidad de Chile”.


La parlamentaria también se refirió a la intención de la derecha de cerrar los procesos judiciales en causas de violaciones a los derechos humanos.


“Esta propuesta de los republicanos de investigar la identidad de las osamentas sin que estuviese esto asociado a una causa penal es perjudicial, pues no solo buscamos la verdad, sino que también buscamos justicia para los familiares y víctimas de la dictadura militar”, finalizó la legisladora.




Chile: Actividad económica frustra estimaciones con caída en diciembre

 

Sao Paulo, 1 feb. - La actividad económica de Chile frustró a los mercados y a los funcionarios gubernamentales en diciembre, registrando una sorprendente caída anual incluso después de que el Ministro de Hacienda local asegurara que la recesión del año pasado había quedado atrás.






El índice de actividad económica IMACEC cayó un 1,0% en diciembre en comparación con el mismo período del año anterior, dijo el jueves el banco central, por debajo de todas las estimaciones de una encuesta de entre economistas cuyo pronóstico medio era un aumento del 0,7%.


La actividad económica en el mayor productor de cobre del mundo también disminuyó un 1,1% respecto al mes anterior.


El resultado contradijo las proyecciones del ministro de Finanzas, Mario Marcel, quien dijo la semana pasada que el informe del IMACEC de diciembre podría confirmar el fin de una recesión al reforzar una estimación de un crecimiento económico del 2,5% para 2024.


Chile enfrentó una fuerte recesión económica en 2023 después de una rápida recuperación pospandemia. La economía luchaba mientras la inflación se disparaba, lo que llevó al banco central a aumentar las tasas de interés, que ahora comenzó a recortar a medida que la inflación se enfriaba.


El último recorte de tipos se produjo el miércoles, cuando la autoridad monetaria redujo los costes de endeudamiento en 100 puntos básicos hasta el 7,25%. Un miembro de la junta votó a favor de un recorte más profundo de 125 puntos básicos.


Las nuevas cifras del IMACEC, dijo Andrés Abadía, economista jefe para América Latina de Pantheon Macroeconomics, "destacan que la economía aún no está fuera de peligro y que se necesitan más recortes de las tasas de interés".


"Aún creemos que lo peor para la economía chilena ya pasó, pero los shocks temporales, incluido el mal tiempo y la débil demanda externa, seguirán siendo un lastre".


La caída interanual de la actividad económica en diciembre fue impulsada por una menor producción de bienes y actividad comercial, que fueron parcialmente compensadas por un aumento en la actividad de servicios, dijo el banco central.
De forma secuencial, añadió, una caída en la actividad minera afectó la lectura más amplia.


Chile: “Cultura y DD.HH.” para dialogar sobre derechos culturales



INDH efectuó con exponentes del mundo artístico y formativo, el primer encuentro cultural.


INDH firmó en la jornada un convenio de colaboración con la Fundación Víctor Jara, el que rubricaron la directora, Consuelo Contreras, y la presidenta de la fundación, Amanda Jara Turner.Entre otras materias, durante el encuentro se abordó la concentración de medios en Chile, el derecho al juego en contexto digital y el fomento de la diversidad cultural a través del empoderamiento de jóvenes.






El Instituto Nacional de Derechos Humanos (INDH) realizó el miércoles 24 el primer encuentro “Cultura y Derechos Humanos”, que organizó junto con Santiago OFF y el Observatorio de Políticas Culturales. La jornada se efectuó para reflexionar sobre el conocimiento, promoción, garantía y exigibilidad de los derechos culturales en Chile. Ello, en el marco de la próxima visita de la Relatora Especial de la ONU sobre Derechos Culturales, Alexandra Xanthaki.


Entre las materias abordadas estuvo la Concentración de medios en Chile, redes sociales y la ilusión de la democratización de la información. Este aspecto lo abordó Cristián Leporati, publicista, analista, académico y consultor de comunicación política, corporativa y marketing.


A continuación, el tema “Derecho al juego en contexto digital”, lo analizó Luca Carrubba, doctor en arte de la Universidad de Barcelona, codirector de Arsgames. Se refirió al alcance de los videojuegos como herramienta para la transmisión del conocimiento.


Últimas dos presentaciones


La tercera presentación correspondió al estudio “Fomento de la diversidad cultural a través del empoderamiento de jóvenes”. Esta materia la analizaron Loreto Bravo y María Luisa Vergara. La primera, trabajadora social y licenciada en Estética y directora nacional de la Corporación Cultural Balmaceda Arte Joven. En tanto, María Luisa Vergara es economista, actriz y máster en Administración de las Artes y máster en Performance y Cultura.


El último aspecto abordado en el encuentro se denominó Palimpsesto, memoria y protección patrimonial. Se trató de una materia que expuso Francisco Medina, artista escénico e investigador transdisciplinar egresado de la Universidad de Chile. Es autor de un proyecto de investigación artística en torno a la pregunta ¿qué pasó con los restos del Palacio La Moneda tras el bombardeo del 11 de septiembre de 1973?, a través de la cual trata la relación entre memoria y patrimonio.


La jornada se realizó en la sede central del INDH y fue totalmente gratuita. Es así como asistieron artistas, gestores culturales, productores, programadores, músicos, organizaciones e instituciones vinculadas con la cultura y el arte. Eso además de público general interesado en conocer más sobre la temática. Este encuentro se transmitió en directo por la plataforma de YouTube del instituto y a las intervenciones de los diferentes expositores las acompañó la exposición desde la perspectiva y estándares de DD.HH., por la jefa de la Unidad de Protección de Derechos del INDH, Camila de la Maza.


Convenio INDH y Fundación Víctor Jara


Durante el encuentro, refrendando el interés por generar nuevos espacios para la promoción de los DD.HH., el INDH y Fundación Víctor Jara firmaron un convenio de colaboración. El documento manifiesta la voluntad de trabajar conjuntamente por ese objetivo.











La directora del INDH, Consuelo Contreras, y la presidenta de Fundación Víctor Jara, Amanda Jara Turner, valoraron este acuerdo. Además, expresaron la disposición de ambas instituciones a fomentar la promoción y el conocimiento de los DD.HH. desde sus ámbitos de acción y en aquello que sea posible de forma conjunta.


2024/01/19

Chile y México remiten el conflicto entre Israel y Hamas a la CPI por posibles crímenes


Chile y México expresaron este jueves su "creciente preocupación" por "una escalada de violencia" tras varios meses de guerra entre Israel y Hamás en un recurso ante la Corte Penal Internacional (CPI) por posibles crímenes.



El humo se eleva tras los ataques israelíes, en medio del conflicto en curso entre Israel y el grupo islamista palestino Hamás, visto desde Rafah, en el sur de la Franja de Gaza, el 18 de enero de 2024. REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa/Foto de archivo Adquirir derechos de licenci



Los militantes de Hamas lanzaron un ataque sorpresa en Israel en octubre, matando a 1.200, en su mayoría civiles, y tomando 253 rehenes, y más tarde surgieron múltiples relatos de violaciones y mutilaciones.


La ofensiva de represalia israelí contra la Franja de Gaza liderada por Hamás ha provocado una creciente alarma y escrutinio internacional por las muertes de civiles, especialmente niños. Las autoridades sanitarias de Gaza dijeron el jueves que el número de muertos por la guerra había aumentado a 24.620 y se teme que muchos más estén enterrados bajo los escombros.


En un comunicado, la Cancillería de México argumentó que la CPI era el foro adecuado para establecer la posible responsabilidad penal, "ya sea cometida por agentes de la potencia ocupante o de la potencia ocupada".


"La acción de Chile y México se debe a la creciente preocupación por la última escalada de violencia, particularmente contra objetivos civiles", dijo.


Israel no es miembro del tribunal con sede en La Haya y no reconoce su jurisdicción. Pero el fiscal de la CPI ha subrayado que su tribunal tiene jurisdicción sobre posibles crímenes de guerra cometidos por militantes de Hamás en Israel y por israelíes en Gaza.


México citó "numerosos informes de las Naciones Unidas que detallan muchos incidentes que podrían constituir crímenes bajo la jurisdicción de la CPI".


El Ministro de Relaciones Exteriores de Chile, Alberto van Klaveren, dijo a los periodistas el jueves en Santiago que su nación estaba "interesada en apoyar la investigación de cualquier posible crimen de guerra" dondequiera que pudieran ocurrir.


México dijo que seguía de cerca el caso presentado la semana pasada ante la Corte Internacional de Justicia (CIJ) en el que Sudáfrica acusó a Israel de llevar a cabo genocidio en Gaza y exigió que la corte ordenara una suspensión de emergencia de la campaña militar de Israel.


Israel ha rechazado la acusación.


El Ministerio de Asuntos Exteriores palestino acogió con satisfacción la remisión a la CPI, que según dijo confirmaba la necesidad del tribunal de cumplir su mandato disuadiendo, investigando y enjuiciando los crímenes más graves. "Los funcionarios israelíes no se dejan disuadir mientras continúan con su guerra genocida", dijo en un comunicado.


Tanto la CIJ como la CPI manejan casos de presunto genocidio; la primera resuelve disputas entre estados y la segunda procesa a individuos por crímenes.


2024/01/11

Piden formalizar a expresidente Piñera por violación de DDHH


El abogado Luis Mariano Rendón presentó hoy ante los tribunales chilenos un recurso para formalizar al expresidente Sebastián Piñera por la violación de los derechos humanos durante el estallido social de 2019.






La represión contra las revueltas iniciadas en octubre de ese año dejó un saldo de más de 30 muertos y miles de heridos, entre ellos 460 con daños oculares.


“Piñera, al saber que se estaban produciendo decenas y decenas de casos de mutilación ocular, como lo conocimos todos por la prensa, tenía la máxima autoridad constitucional para hacer cesar estos crímenes represivos, y no lo hizo”, advirtió el abogado.


Añadió que su culpabilidad es inocultable, toda vez que el Código Penal sanciona precisamente por estos delitos de responsabilidad omisiva a quienes teniendo la facultad o autoridad necesaria para ello, o estando en posición de hacerlo, no impidieron estas violaciones humanitarias.


“No es posible que en Chile solo paguen siempre subordinados y nunca los principales responsables políticos. La Constitución vigente establece que al presidente de la República le compete directamente todo cuanto tiene por objeto la conservación del orden público”, señaló Rendón.


En su opinión, si esto no se corrige estaríamos ante un nuevo caso de impunidad de los más altos dirigentes políticos, lo que ha sido la tónica en Chile en los últimos 50 años, tanto en materia de crímenes represivos como de corrupción.


Por esta causa, conocida como Alto Mando, se pidió investigar también al entonces director de Carabineros, Mario Rozas, y al encargado de Orden y Seguridad, Ricardo Yáñez, actual jefe de ese cuerpo de la policía militarizada.


Esta semana decenas de manifestantes entregaron una carta en la dirección de la policía y en el Palacio de La Moneda, sede de la presidencia, para demandar la salida de Yáñez y el procesamiento de los culpables.


“Piñera debiera ser detenido. Él dijo que en este país había una guerra y la policía, dirigida por Yáñez, asesinó, reprimió y disparó contra los manifestantes”, recordó la activista humanitaria Mónica Araya.


Chile: Protesta en salares de litio bloquean caminos hacia SQM y Albemarle

 



Una protesta de varios cientos de personas en el norte de Chile bloqueó el miércoles el acceso al salar de Atacama, el depósito de litio más grande del mundo, donde el productor nacional SQM (SQMA.SN) y la firma estadounidense Albemarle (ALB.N) extraen el metal.






La manifestación, encabezada por grupos indígenas locales luego de la firma de un acuerdo el mes pasado entre SQM y la cuprífera estatal Codelco, estaba afectando las operaciones de SQM, dijo una fuente con conocimiento del asunto.



SQM no hizo comentarios de inmediato.


Albemarle en un comunicado dijo que sus operaciones "continúan como de costumbre" y que se centraban en la seguridad de los empleados.


La protesta pone de relieve un serio desafío al plan de Chile, el segundo productor de litio, de imponer un mayor control estatal sobre el metal necesario para las baterías utilizadas para alimentar la creciente flota de vehículos eléctricos del mundo.


Yermin Basques, jefe de la comunidad indígena Toconao, dijo que grupos locales estaban bloqueando los caminos públicos que conducen a las operaciones mineras en el sur del salar, impidiendo la entrada o salida de trabajadores, suministros y litio.


Los vascos dijeron que las comunidades indígenas fueron marginadas en la negociación entre SQM y Codelco, que fortalece el control estatal del litio en línea con el plan anunciado por el presidente Gabriel Boric en abril.


"Para nosotros no hay conversación. Para nosotros, simplemente se impone", dijo Basques en una entrevista.


Unos 500 manifestantes bloquearon seis puntos diferentes en la vía pública en el sur del salar, dijo, y exigieron que Boric los incluyera en las conversaciones entre SQM y el gobierno.


Durante gran parte del año pasado, SQM y Codelco habían estado enfrascados en conversaciones sobre el futuro de la minería de litio en el salar, hogar del 90% de las reservas de litio de Chile. El país tiene las reservas probadas de litio más grandes del mundo.


El acuerdo de diciembre exige que SQM se asocie con Codelco para el futuro desarrollo y producción de litio en Atacama, a partir de 2025 y hasta 2060.


Los vascos, cuyo grupo Toconao es el más grande del Consejo Indígena de Atacama, dijeron que el gobierno no incluyó al consejo en el acuerdo, a pesar de haber anunciado recientemente una mesa de diálogo para discutir la minería de litio en Atacama.


Dijo que los manifestantes planean bloquear el acceso al salar hasta que Boric viaje para hablar con ellos y cumplir con el acuerdo original.


"Tiene que haber sensibilidad, el respeto del que siempre ha hablado el presidente Boric", dijo Basques. "Lo invitamos... a demostrar lo que ha prometido".


El Ministerio de Minería de Chile dijo que estaba monitoreando las protestas, pero declinó hacer más comentarios.