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2024/04/02

Actividad económica de Chile registra mayor aumento desde mediados de 2022

 


El índice de actividad económica de Chile registró en febrero su mayor aumento interanual en casi dos años, según mostraron los datos del banco central el lunes, reforzando su impulso positivo después de un importante avance en el mes anterior.





La actividad económica en el mayor productor de cobre del mundo aumentó un 4,5% en febrero respecto al año anterior, dijo el banco central, el mayor aumento desde mayo de 2022, cuando había aumentado un 5,1%.



Todas las actividades relevadas por la autoridad monetaria tuvieron un desempeño positivo en el mes, destacándose la minería y los servicios -especialmente el transporte- entre los más destacados.


Varios analistas independientes ya habían señalado la semana pasada que se preveía un crecimiento de la actividad económica superior al 4% en febrero, después de que las estadísticas sectoriales confirmaran un buen comienzo de año para el país andino.


Sin embargo, el resultado todavía fue una sorpresa para los analistas encuestados por el banco central, cuyo pronóstico medio de actividad en febrero se situó en una expansión del 1,5%, según una encuesta publicada el mes pasado.


Los datos se conocen después de que la actividad económica de Chile aumentara en un 2,3% interanual revisado en enero, superando las estimaciones del mercado.


El Indicador Mensual de Actividad Económica (Imacec), que representa alrededor del 90% del producto interno bruto (PIB), también aumentó en febrero un 0,8% respecto al mes anterior.


"En general, el impulso tanto de la ex minería como de la actividad minera ha superado claramente nuestras expectativas", dijo el economista de JPMorgan Diego Pereira, señalando que la política fiscal acomodaticia y la política monetaria menos restrictiva han proporcionado un impulso.


"La pregunta es si la minería podrá consolidar este nivel, ganar más o caer de manera similar a lo que ocurrió en los dos años anteriores".
Chile enfrentó una fuerte recesión económica en 2023 después de una rápida recuperación pospandemia. 


La economía tuvo problemas mientras los precios al consumidor se disparaban, lo que llevó al banco central a aumentar las tasas de interés, que ahora ha estado recortando a medida que la inflación se enfrió.


El último recorte de tipos se produjo en enero, cuando el banco redujo los costos de endeudamiento en 100 puntos básicos. El comité de fijación de tipos de la autoridad monetaria se reunirá nuevamente esta semana y se espera que aplique un recorte de tipos de 75 puntos básicos hasta el 6,50%.



2024/04/01

Mercado de Publicidade Programatica Na America Latina : Principais Tendências Moveis Para 2024



Com o advento dos smartphones, o mercado de publicidade programática na América Latina passa por mudanças significativas. Países como Argentina, Brasil, Colômbia e México estão a assistir a um aumento no consumo de vídeo móvel, tornando-o uma importante fonte de entretenimento e informação.






O mercado latino-americano de publicidade programática responde a essa tendência. Apesar da concorrência moderada, os intervenientes no mercado estão a tomar ativamente medidas estratégicas, tais como fusões, aquisições e inovações na prestação de serviços.



Isto reflecte os esforços colectivos das empresas para fortalecer a sua posição e responder eficazmente às necessidades crescentes deste mercado dinâmico.



Aliás, cinco dos 10 principais países em termos de taxa de crescimento de gastos com publicidade digital em 2023 serão da América Latina: 




1- Argentina (16.0%)
2- Colombia (13.0%)
3- Mexico (13.0%)
4- Brazil (11.3%)
5- Chile (10.2%)




Na verdade, a América Latina está a adoptar uma abordagem progressiva à publicidade, integrando perfeitamente vídeo móvel e publicidade programática para satisfazer as expectativas crescentes do público actual.


Hoje vamos dar uma olhada em profundidade no mercado digital na América do Sul. Analisaremos o estado da publicidade móvel em diferentes países e explicaremos por que é crucial que os anunciantes invistam em programática móvel agora.


Dados gerais sobre a América Latina


A América Latina, abrangendo a América do Norte, a América Central, a Bacia do Caribe e a América do Sul, emerge como um continente dinâmico com aproximadamente 20 países distintos.
De acordo com projeções baseadas nas últimas estimativas das Nações Unidas, a população total da América Latina e do Caribe atingirá 667.699.851 até janeiro de 2024.
A diversidade linguística, principalmente espanhol e português, desempenha um papel fundamental, enfatizando a rica tapeçaria cultural da América Latina e conferindo um carácter único a cada país da região.


Participação no mercado de publicidade programática na América Latina


A publicidade programática está ganhando força na América do Sul, garantindo a terceira posição com uma significativa participação de mercado de 55,9%.


Isso ressalta a natureza dinâmica do marketing digital na região. A publicidade programática não apenas solidifica sua relevância, mas também apresenta um crescimento consistente.


A análise indica um interesse crescente em estratégias automatizadas de colocação de publicidade, servindo como um fator-chave para empresas que pretendem permanecer na vanguarda do cenário em evolução do marketing digital na América do Sul.




Espera-se que o mercado de publicidade programática na América Latina cresça fortemente de 2022 a 2027
De acordo com a Mordor Intelligence, espera-se que o mercado de publicidade programática na América Latina cresça a uma taxa média de 8,31% durante o período de previsão (2022–2027).


Este crescimento é resultado da digitalização acelerada entre os consumidores e de uma demanda crescente por uma experiência mais conectada.


A análise indica tendências estáveis ​​de expansão deste mercado nos próximos anos, enfatizando sua importância estratégica na evolução do segmento publicitário na região.




Gastos com publicidade programática na América Latina de 2017 a 2026


Em 2021, as empresas na América Latina gastaram 8,24 mil milhões de dólares em publicidade programática, e espera-se que esse valor quase duplique até 2026, atingindo 15 mil milhões de dólares. Brasil, México e Colômbia se destacam como os principais mercados programáticos da região.



Este crescimento é crucial para os anunciantes, pois apresenta novas oportunidades para uma segmentação de público mais eficaz. O aumento do investimento em publicidade programática reflete a confiança das empresas na sua eficácia e a sua disponibilidade para adaptar estratégias ao cenário digital em evolução na América Latina.





A influência da publicidade móvel nas compras na América Latina


Mais da metade da população da América Latina, especificamente 264,8 milhões de pessoas, planeja fazer compras digitais este ano. Isto está impactando as estratégias de publicidade programática e publicidade em aplicativos na região.


De acordo com a última previsão da data.ai, os gastos com aplicações de jogos deverão aumentar, sublinhando a importância crescente das plataformas móveis. Os anunciantes devem tomar nota desta tendência e considerar o aumento dos gastos com aplicações móveis.


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Gastos com publicidade no mercado de publicidade digital da América do Sul


De acordo com as previsões, os gastos com publicidade digital deverão atingir US$ 14,3 bilhões no mercado sul-americano até 2024, indicando um crescimento significativo no setor.



Para os anunciantes, isto representa uma oportunidade lucrativa e o envolvimento ativo nos canais digitais é crucial. A segmentação estratégica do público-alvo aumentará a eficácia das campanhas, e uma abordagem voltada para o futuro a formatos publicitários inovadores será fundamental para maximizar os retornos neste mercado em rápida expansão.




Gasto médio com publicidade por usuário da Internet na América Latina



Dados do Statista prevêem que o gasto médio com publicidade por usuário no mercado latino-americano de publicidade em aplicativos será de US$ 18,5 em 2024, em forte contraste com o nível na França, onde atingirá US$ 62,9.


Essa tendência ressalta a importância que as empresas atribuem à publicidade em aplicativos móveis na América Latina. Os anunciantes, ao adaptarem as suas estratégias às características e preferências únicas do público-alvo das aplicações móveis, podem maximizar a eficiência das suas campanhas publicitárias.





Publicidade programática na América Latina



Até 2028, 73% do orçamento publicitário da América Latina será alocado à publicidade móvel, uma plataforma fundamental para os anunciantes. Igualmente significativo é o crescimento da publicidade programática, que deverá representar 78% das receitas de publicidade digital.



Isto destaca a estreita relação entre publicidade móvel e programática, permitindo aos anunciantes otimizar campanhas para usuários móveis. O reconhecimento desta tendência permite aos anunciantes melhorar as estratégias e capitalizar melhor as oportunidades de publicidade digital na América Latina.




Agora que você aprendeu mais sobre o mercado programático na América Latina, pode entender por que ele é um setor tão promissor. Se você está convencido, não perca a chance de lançar uma campanha mobile conosco.


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Chile: INDH de la RM participó en juicio que culminó con presidio efectivo para dos carabineros por torturas perpetradas en la crisis social

 


INDH actúa como querellante en esta causa. Entre otras actuaciones, a la víctima se le practicó el Protocolo de Estambul. Este lo dispone la ONU para casos de tratos crueles e inhumanos.






El Cuarto Tribunal Oral en lo Penal de Santiago sentenció a cinco años de presidio efectivo por el delito de torturas a los funcionarios de Carabineros G.J.F.V. y N.A.N.D. Se trata de hechos perpetrados el 31 de enero de 2020, durante la crisis social en Santiago. La sede de la Región Metropolitana del Instituto Nacional de Derechos Humanos (INDH) es querellante en el caso.



De acuerdo con la evidencia, el testimonio de la víctima y la corroboración de testigos y pruebas médicas, los acusados abusaron de sus cargos e infligieron intencionalmente dolor y sufrimiento a la víctima como forma de castigo. 


Esto ocurrió entre su detención en las inmediaciones de la Estación del Metro de la Universidad de Chile y su ingreso a la Primera Comisaría. Los uniformados persistieron en su conducta hasta a la comisaría, ubicada en Santo Domingo con Mac Iver. Incluso, en las cercanías de este lugar, a la víctima la arrojaron contra un portón.


Debido a la agresión, es importante considerar que la víctima resultó con una fractura de huesos nasales con desplazamiento, lesión considerada grave. Los sentenciados, por su parte, también recibieron la inhabilitación absoluta perpetua para derechos políticos y la inhabilitación absoluta para cargos y oficios públicos durante la condena.
Querella del INDH


El INDH interpuso una querella en este caso en julio de 2020 y se trata del primer hecho perpetrado en el marco de la crisis social por torturas que llegó a fase de sentencia. En esta causa se dispuso la aplicación del Protocolo de Estambul. Se trata del mecanismo de las Naciones Unidas que permite la acreditación de tratos crueles e inhumanos.


Entre otros elementos, en la sentencia los jueces del Cuarto Tribunal Oral en lo Penal indicaron que se tuvo en cuenta que a la víctima la llevaron “a pie a la comisaría sangrando por una distancia de al menos 8 cuadras”. Es más, los funcionarios le manifestaban a los “transeúntes que había robado”. Lo ingresaron al cuartel policial “por un acceso que no era el usual para los detenidos, sino que por un portón posterior”. Y, además, no lo llevaron a “constatar lesiones de inmediato, sino que varias horas después de la detención”.


Brasil: Dias Toffoli anula la inelegibilidad de 8 años de Bolsonaro

 



El ministro Dias Toffoli anula la inelegibilidad de 8 años determinada por el TSE  y  “sienta un precedente” para que Bolsonaro postule en 2026




La decisión del ministro Dias Toffoli, del Supremo Tribunal Federal de Brasil (STF), de revertir la inelegibilidad de Renato Cozzolino, alcalde de Magé, sienta un precedente sin precedentes en la jurisprudencia electoral brasileña.


Toffoli no sólo le devolvió a Cozzolino el permiso para postularse en futuras elecciones, sino que también señaló una reinterpretación de la conducta electoral y su impacto en la elegibilidad de los políticos.


En 2023, el Tribunal Superior Electoral de Brasil (TSE) había declarado inelegible a Cozzolino por ocho años, acusándolo de abuso de poder político durante la campaña para la Asamblea Legislativa de Río (Alerj) en 2018. Se alegaba que había promovido acciones sociales destinadas a captar votos.


A pesar de estas acusaciones, Cozzolino siguió siendo elegido y, más tarde, se lanzó a la carrera por la alcaldía de Magé, aunque su candidatura fue inicialmente denegada, situación que sólo se revirtió mediante una orden judicial.


El argumento clave de Toffoli para su decisión residió en la interpretación del accionar de Cozzolino antes del período electoral, enfatizando la legitimidad de su accionar como parlamentario al solicitar programas y servicios al gobierno estatal sin el uso de recursos públicos, solicitudes de votos o mención explícita de tu candidatura. 


Toffoli destacó: “No existe ningún tipo de abuso o ilegalidad en tal conducta, ya que los presentes no fueron engañados sobre el papel real desempeñado por el agresor”.


Aunque todavía puede haber un recurso contra la decisión de Toffoli, la posición adoptada por el ministro ya indica un posible realineamiento en la evaluación de la conducta que define la elegibilidad, impactando el escenario político y electoral brasileño.


2024/03/28

BrandWatch: Os consumidores ganham com a Diretiva de Alegações Ecológicas da UE, mas os profissionais de marketing temem consequências “verdes”

 



A liberdade com que as marcas fazem alegações de sustentabilidade infundadas deverá diminuir na sequência das novas regras da UE que procuram coibir o marketing ecológico enganoso.



Consórcio com participação da KLM avança para a produção de combustível sustentável de aviação



De acordo com a Diretiva de Alegações Verdes, que foi aprovada pelo Parlamento Europeu no início deste mês por uma esmagadora maioria, as grandes empresas europeias serão obrigadas a fornecer validação científica antes de usarem termos como “ecologicamente correto”, “biodegradável” ou “sustentável”. ”.


Os grupos de consumidores foram rápidos a acolher as mudanças, que argumentam que trarão clareza aos compradores que foram alvo de um bombardeamento de rotulagem ecológica confusa e, até agora, em grande parte não regulamentada.

Falando em resposta à votação, o relator da Comissão do Ambiente do Parlamento Europeu, Cyrus Engerer, expressou a sua esperança de que a nova directiva “ponha fim ao greenwashing” e reduza a enxurrada de marketing infundado que “enganou os consumidores durante demasiado tempo”. 


A necessidade de maior rigor é inquestionável. Ao defender regras mais rigorosas, a Comissão Europeia realizou uma pesquisa de mercado antes das suas propostas iniciais no ano passado. A pesquisa revelou que mais da metade (53,3%) das alegações verdes relacionadas a produtos continham informações “vagas, enganosas ou infundadas”.


Além de servirem de alerta para as marcas, as novas regras servirão como uma correção oportuna para as agências de marketing que as apoiam, afirmam especialistas em sustentabilidade.


Os críticos culpam estas agências por adoptarem uma abordagem centrada na marca para mensagens de sustentabilidade que transforma o “eco-marketing” em “ego-marketing”, diz Solitaire Townsend, co-fundador e executivo-chefe da Futerra, uma consultora de comunicações de sustentabilidade.


“Esse tipo de marketing quase sempre decepciona tanto aqueles que pagam por ele quanto aqueles que são visados ​​por ele. Os únicos beneficiários foram a capacidade das agências de ganhar prêmios em Cannes”, disse ela em entrevista.


Mark Shayler, fundador do estúdio de sustentabilidade e inovação Ape, concorda. Quando se trata de escolher entre factos e uma boa história, os profissionais de marketing têm um longo historial de optar pela última opção, argumenta.
“Mas isso (greenwashing) é coisa séria: é mentira”, diz ele. “E a nova legislação irá assustar as agências de mercado o suficiente para acabar com este absurdo.”
O nível crescente de litígios contra marcas por alegações verdes infundadas aumenta ainda mais a pressão sobre as empresas e as suas agências de marketing para seguirem uma linha mais cuidadosa.

No início deste mês, um tribunal holandês considerou a companhia aérea KLM culpada de enganar os clientes, abre uma nova aba sobre uma campanha publicitária que pintou um “quadro demasiado cor-de-rosa” sobre os seus esforços de redução de emissões.


Embora a KLM não tenha sido multada, os grupos de campanha ambiental por trás do caso descreveram o julgamento como um “marco” legal e disseram que traçou o limite da “estratégia prejudicial” de dar aos consumidores uma falsa confiança sobre os seus impactos climáticos.

Os especialistas em comunicações de sustentabilidade esperam que a nova directiva possa ter um impacto positivo mais amplo para além da simples rotulagem ecológica.


Shayler, por exemplo, antecipa que a legislação terá um impacto nas estratégias de marketing relacionadas, como “greenlighting” (onde as marcas se concentram exclusivamente em pequenas inovações ecológicas) e “greenshifting” (onde as marcas procuram culpar os consumidores pelos resultados ambientais negativos ).

Uma área onde falta consenso, no entanto, é a direcção futura do chamado “greenhushing”, nomeadamente, a escolha das marcas de não chamarem a atenção do público para os seus esforços ambientais por medo de críticas externas.

A maioria dos especialistas em sustentabilidade reconhece que a comunicação responsável por parte das marcas pode ser fundamental para aumentar a consciencialização do público.

Se esse canal ficar quieto, os consumidores ficarão no escuro. Não só isso, mas o incentivo para as marcas aumentarem a sua competitividade através da melhoria das credenciais ecológicas dos seus produtos também poderá reduzir drasticamente.


Giles Gibbons, cofundador e diretor-executivo da empresa de estratégia de sustentabilidade Good Business, prevê que o greenhushing provavelmente continuará por algum tempo. As marcas estão sob pressão não apenas da Diretiva de Declarações Verdes, mas também de um “ataque de novas regulamentações” relativas à divulgação não financeira, diz ele.

Um caso notável são as novas regras da SEC, que abrem uma nova aba sobre o relato de riscos relacionados com o clima, que procuram trazer alguma padronização aos relatórios corporativos, a fim de fornecer aos investidores “informações consistentes, comparáveis ​​e úteis para a tomada de decisões”.

Isto resultou num “retrocesso” por parte das marcas em relação aos compromissos e reivindicações anteriores sobre o seu desempenho e objectivos ambientais, diz Gibbons, particularmente face às revelações altamente publicitadas sobre a credibilidade das compensações de carbono, que cortaram o tapete sob muitas emissões líquidas-zero. reivindicações de emissões.


De acordo com a Diretiva de Reivindicações Verdes da UE, termos como “neutro para o clima” ou “positivo para o clima” que dependem exclusivamente da compensação serão banidos a partir de 2026, e as empresas terão que ser transparentes em suas comunicações sobre o que são estão fazendo para reduzir as emissões em suas próprias operações e cadeias de fornecimento.

É uma medida que foi antecipada por empresas, incluindo a marca de moda Gucci e a gigante alimentar Nestlé no ano passado, anunciando que deixariam de utilizar compensações para justificar uma alegação de neutralidade em carbono.
Esse retrocesso também pode ser o resultado de uma verificação da realidade, argumenta Gibbons. Não tendo conseguido concretizar o investimento interno e a inovação necessários para cumprir os seus compromissos iniciais de sustentabilidade, as marcas têm agora de fazer um balanço e reavaliar.
“Esta é uma pausa de curto prazo por uma questão de credibilidade”, argumenta. “Há um retrocesso para garantir que suas reivindicações sejam precisas e realizáveis ​​antes de torná-las mais públicas.”

Pela sua natureza, os compromissos sobre a redução do clima, a redução dos resíduos, a representação igualitária de género e outros temas de sustentabilidade são concebidos num horizonte plurianual.

À medida que os eventos evoluem, também evoluem as estratégias de marca. A estratégia de sustentabilidade ‘Plano A’ da Marks & Spencer, abre novas guias, é um exemplo disso. A urgência da crise climática fez com que o plano evoluísse desde a sua criação em 2007, passando de uma série de ambições sociais e ambientais para um foco singular no carbono zero.


A evolução do Plano A deve ser vista como uma resposta às metas alcançadas e às novas questões emergentes, afirma Mike Barry, antigo chefe de negócios sustentáveis ​​da M&S: “Mas cada versão foi construída sobre a anterior e conduziu à seguinte. A transição é um esforço de uma década, não apenas para o Natal.”

Townsend concorda com a opinião de que o “arco do progresso da sustentabilidade” está actualmente a inclinar-se para a conformidade e não para a comunicação. Porém, como Gibbons, ela vê isso como um hiato temporário.
“Em breve isso voltará para o consumidor, mas esperamos que com campanhas mais produtivas e menos auto-indulgência”, prevê ela.

Se e quando o pêndulo oscilar para trás, as novas regras obrigam todas as empresas, excepto as microempresas (qualquer empresa com menos de 10 empregados está isenta), a garantir que os seus rótulos ambientais sejam transparentes, verificados por terceiros e sujeitos a revisões regulares.

A violação da directiva poderá fazer com que as marcas enfrentem multas de “pelo menos” 4% da sua receita anual, bem como a proibição de participar em concursos públicos.


Por outro lado, as marcas que se envolvem seriamente com as novas regulamentações e fornecem as garantias claras e confiáveis ​​que os consumidores exigem representam uma “oportunidade real de progredir”, diz Abbie Morris, diretora executiva da Compare Ethics, uma plataforma tecnológica especificamente projetada para avaliar reivindicações verdes.

“Aqueles que conseguem alinhar as suas operações com compromissos claros com responsabilidades ambientais e sociais têm maior probabilidade de expandir a sua base de clientes, impulsionar a rentabilidade a longo prazo e proteger-se de regulamentações que, de outra forma, afetariam o comércio futuro”, afirma ela.


Para ajudar nesse esforço, a Comissão Europeia está a incentivar as empresas a adotarem o seu próprio rótulo ecológico da UE. O rótulo de marca própria da UE, que garante que os produtos estão alinhados com uma “economia circular, neutra para o clima”, está atualmente licenciado a 2.584 empresas e abrange 88.921 produtos.

Qualquer que seja o sistema de certificação que as marcas optem, a diretiva exige, abre uma nova aba, todas as alegações de serem baseadas em descobertas científicas reconhecidas e na “mais recente tecnologia de ponta”. Além disso, as reclamações devem ir além do que já é exigido por lei; nem qualquer impacto positivo deverá desencadear um impacto negativo contra-ocultador.
No futuro, as marcas poderão encontrar orientação relativamente aos seus requisitos de conformidade através de novas tecnologias digitais. Os avanços na inteligência artificial (IA) e na blockchain prometem uma “mudança de paradigma” na busca por credibilidade externa, diz James Phare, executivo-chefe da Neural Alpha, um fornecedor especializado de dados ESG.


Ele cita a mineradora De Beers, por exemplo, que está fazendo experiências com blockchain, abre uma nova aba para rastrear a origem de seus diamantes e demonstrar o cumprimento das leis de direitos humanos.

A empresa Blockchain Covantis está adotando uma abordagem semelhante no setor de commodities agrícolas, abre uma nova aba, embora atualmente com foco principalmente na eficiência pós-negociação, em vez da rastreabilidade ambiental.

“O rápido desenvolvimento das tecnologias de IA, blockchain e gráficos de conhecimento permite que empresas, instituições financeiras e reguladores utilizem novos recursos na verificação de declarações verdes”, diz Phare.

Da mesma forma, a IA está a ser utilizada por entidades externas para “verificar” as afirmações ambientais das empresas. A tecnologia foi fundamental num processo recente contra a empresa de leite de aveia, Oatly, por exemplo, que foi condenada a pagar 9,3 milhões de dólares, depois de ter sido descoberto que inflou artificialmente o preço das suas ações com falsas alegações de sustentabilidade.

A IA é, no entanto, uma faca de dois gumes, observa Phare. “A capacidade da IA ​​de gerar informações imprecisas e desinformação com aparência confiável está atingindo um novo limite”, alerta ele. “Portanto, a IA pode realmente contribuir potencialmente para a lavagem verde e para o risco de inundar a Internet com lixo e fatos de segunda mão.”


Rodolfo Varela
Fonte: Reuters News.

2024/03/22

Antofagasta inaugura planta desalinizadora para mina de cobre Los Pelambres en Chile

 


La minera chilena Antofagasta Minerals (ANTO.L), abre nueva pestaña inauguró el jueves una planta desalinizadora de más de 2.000 millones de dólares para su principal mina de cobre en Chile, Los Pelambres, con el objetivo de aliviar los efectos de la grave sequía que ha afectado la producción.




La mina es la primera que opera con agua desalinizada en una zona del país que ha sufrido una sequía de 15 años, absorbiendo agua de los embalses y generando preocupación por el suministro de agua dulce.



El presidente chileno, Gabriel Boric, elogió el proyecto y dijo que es preocupante la situación en la región de Coquimbo, donde se ubica Los Pelambres.


"Sobre todo con la crisis del cambio climático, debemos ser no sólo un país minero, sino también un país a la vanguardia de una minería responsable y sostenible", afirmó en la inauguración de la planta, que se encuentra en la costa de Los Vilos, un ciudad dentro de Coquimbo.



Antofagasta inició la construcción de la planta en 2019 y planea bombear 400 litros de agua por segundo para su uso en Los Pelambres, ubicado a unos 55 km tierra adentro.


La compañía planea suministrar otros 400 litros de agua por segundo en una segunda fase cuya finalización está prevista para 2027, lo que, según dice, aliviaría la presión sobre el cercano río Choapa.


La histórica sequía de Chile ha impactado casi todos los aspectos de la vida en la nación que es el principal productor de cobre del mundo. Las compañías mineras fuera de Coquimbo ya están utilizando agua de mar, particularmente en Antofagasta, una región desértica del norte que alberga la mayor parte de la actividad minera de Chile.


2024/02/27

Chile retira parcialmente licença de data center do Google e busca verificações ambientais mais rigorosas

 



Um tribunal ambiental chileno reverteu parcialmente uma licença que permitia ao Google construir um data center no país na terça-feira, pedindo à empresa norte-americana que revisasse seu pedido para levar em conta os efeitos das mudanças climáticas.



Os logotipos do Google são vistos durante o anúncio dos planos de expansão do data center em Santiago, Chile.



O Google recebeu pela primeira vez a autorização inicial para seu anunciado Centro de Dados Cerrillos, de US$ 200 milhões, em Santiago, no início de 2020, mas desde então o projeto gerou protestos de residentes e autoridades locais sobre o possível impacto no aquífero árido da capital.


O Chile sofre com uma seca há mais de uma década e os servidores de dados requerem milhões de galões de água anualmente para resfriamento.
O tribunal pediu ao Google “que incorpore a consideração dos efeitos das mudanças climáticas na avaliação do componente hídrico (Aquífero Central de Santiago), se for o caso, levando em consideração uma possível modificação do sistema de refrigeração dos servidores associados ao projeto”, a decisão. afirmou.


O Google não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre a decisão judicial. Seu site diz que o Google pretende “reabastecer 120% do volume de água doce que consumimos, em média, em nossos escritórios e data centers”.


Chile: Conozca los programas de apoyo para pequeñas empresas y cooperativas por incendios en Valparaíso

 

Los apoyos están orientados a las más de 450 empresas afectadas por incendios en Región de Valparaíso.








El Gobierno continúa apoyando a las familias afectadas por los incendios de principios de mes en la Región de Valparaíso, y el hoy se anunciaron nuevos programas para pequeñas empresas y cooperativas afectadas por el mega siniestro.



Se trata de programas que forman parte del Plan de Reconstrucción Productiva a cargo de Corfo y Sercotec y que consideran una inversión de $7.000 millones, orientadas a las más de 450 empresas de menor tamaño afectadas en la zona.



Programas del Plan de Reconstrucción Productiva


Programa de Emergencias de Sercotec



El programa consta de asistencia técnica y un subsidio máximo de 10 millones según afectación, para MiPymes y cooperativas incluidas en el Catastro de Emergencia Productiva, previa elaboración de un plan de inversiones con Sercotec.



El plan de inversiones puede incluir gastos en infraestructura productiva, compra y/o recuperación de activos fijos, capital de trabajo y material para promoción y publicidad. El programa puede financiar de forma retroactiva gastos realizados desde el momento de la declaración de estado de catástrofe, con facturas emitidas a nombre de la empresa beneficiada.



Cobertura: Todas las Mipymes formales (ventas anuales menores a UF 100.000) que han tenido una afectación directa de acuerdo con la información recogida en el Catastro de emergencia productiva.




Sercotec durante la semana del 4 de marzo iniciará el contacto con todas las empresas catastradas que cuenten con iniciación de actividades en primera categoría.



Programa Activa de Corfo



Consiste en un cofinanciamiento por parte de Corfo, de un 70% (o $40 millones máximo), para proyectos de inversión, lo que permite financiar principalmente adquisición de activos fijos, recuperación o construcción de nueva infraestructura productiva, y una parte puede ser utilizada para capital de trabajo. Del 30% de cofinanciamiento que deben aportar las empresas o cooperativas, hasta el 50% puede ser contribución preexistente o valorizada. El proyecto de inversión postulado por la empresa o cooperativa debe ser igual o superior a $15 millones.



Cobertura: Todas las MiPymes formales (ventas anuales menores a UF 100.000), que han tenido una afectación directa de acuerdo con la información recogida en el Catastro de emergencia productiva y que estén interesadas y puedan hacer su parte de la inversión. Se realiza mediante postulación en un proceso de ventanilla abierta, por lo tanto, se financian adjudicaciones hasta que el fondo disponible para el programa se termine.




Este programa abrirá las postulaciones durante la última semana de marzo.

Apoyo a emprendedores por cuenta propia

Además, el plan contempla apoyos para emprendedores por cuenta propia con financiamiento global de $1.100.000.


2024/02/20

Chile reabre investigación sobre la muerte del premio Nobel Pablo Neruda en 1973

 


Un tribunal de apelaciones chileno ordenó el martes la reapertura de una investigación sobre la muerte del poeta izquierdista y premio Nobel Pablo Neruda en 1973, poco después de que los militares tomaran el poder mediante un golpe de estado.






El año pasado, un panel de expertos internacionales entregó un esperado informe sobre la muerte del autor de "20 poemas de amor y una canción desesperada" ante la Corte de Apelaciones de Santiago.


El panel entregó documentos que incluían informes de laboratorio de Canadá y Dinamarca, así como informes de expertos revisores. Los detalles específicos del informe de los expertos no se hicieron públicos.


En su comunicado, el tribunal de apelación dijo que también había ordenado pruebas de escritura, análisis de pruebas realizadas por peritos de las universidades de McMaster y Copenhague, y una revisión del expediente y de las declaraciones periciales.


En 2017, un grupo de expertos forenses extranjeros sugirió que Neruda no había muerto sólo de cáncer, como se afirma oficialmente, y no descartó que "terceros" estuvieran involucrados en su muerte en los primeros días de la sangrienta dictadura de 17 años del traidor  Augusto Pinochet.


Cuando murió el 23 de septiembre de 1973, Neruda era miembro del Comité Central del Partido Comunista de Chile y era considerado el poeta nacional y el intelectual más importante de Chile.


Fue galardonado con el Premio Nobel de Literatura en 1971, dos años antes de que el presidente socialista Salvador Allende, cercano a Neruda, fuera derrocado por los traidores militares de Pinochet.
Manuel Araya, el chófer del poeta, ha afirmado que Neruda recibió una inyección mortal de agentes de la junta de Pinochet que se infiltraron en la Clínica Santa María donde estaba siendo tratado. El tribunal de apelaciones no hizo ninguna referencia a la acusación de Araya.


En un comunicado, el tribunal dijo que estaba atendiendo una solicitud de la familia de Neruda y del pequeño Partido Comunista de Chile, y agregó que la investigación sobre su muerte no había sido "exhaustiva" y que aún quedaban pasos por tomar que ayudarían a "esclarecer los hechos".


Chile: Sugieren medidas de apoyo para NNA del servicio Mejor Niñez

 


Las resoluciones apuntan a cuidar la salud mental de niños, niñas y adolescentes institucionalizados y que el Injuv desarrolle programas para quienes egresan del sistema de Protección Especializada y del Sistema de Justicia Penal Adolescente.






A través de dos resoluciones aprobadas por la Sala, la Cámara solicitó al Gobierno medidas de apoyo para niños, niñas y adolescentes (NNA) del servicio Mejor Niñez.


En primer lugar, la resolución 968 pide que el Instituto Nacional de la Juventud (Injuv) promueva, impulse y ejecute programas para los y las jóvenes que egresan del sistema de Protección Especializada y del Sistema de Justicia Penal Adolescente.


En la iniciativa se argumenta que el desarrollo social y laboral de estos jóvenes es fundamental a fin de evitar la reincidencia en la comisión del delito. Por lo tanto, se necesita ofertar y entregar oportunidades al término del sistema de protección y de justicia penal adolescente. Esto quiere decir, contar con una oferta programática para que puedan reinsertarse laboralmente o, también, desarrollarse profesionalmente.


Sin embargo, para que el Injuv pueda ejecutar estas acciones, es necesario modificar la ley que lo regula (N° 19042). La idea es permitir que el instituto pueda no sólo proponer e impulsar los programas, sino también ejecutarlos. De esta manera, sería más rápida y eficaz la entrega de estos servicios a las y los jóvenes.


Esta resolución la promovieron Clara Sagardia (IND), María Francisca Bello (PCS), Mercedes Bulnes (IND), Lorena Fries (PCS), Claudia Mix (Comunes), Javiera Morales (PCS), Marcela Riquelme (IND), Emilia Schneider (PCS) y Gonzalo Winter (PCS).


GES y Mejor Niñez









Luego, la resolución 947 solicita incorporar dentro del programa de Garantías Explícitas de Salud (GES) la atención de salud mental para NNA institucionalizados.


El texto argumenta que uno de cada dos NNA que vive en estas residencias está afectado por algún problema de salud mental (55%). Empero, el 46,4% de ellos no ha recibido siquiera una sesión de atención psicológica.


Agrega que ya en el año 2018, el Ministerio de Justicia reconoció que el déficit en atención de salud mental llegaba a un 89%. Dicha situación se agravó durante la crisis sanitaria por Covid-19.


Por esto, la resolución establece que es necesario que las autoridades implementen medidas para garantizar el acceso a prestaciones de salud mental para NNA residentes de hogares dependientes del servicio de Mejor Niñez.


Junto a lo anterior, establece que debe existir una correcta fiscalización y seguimiento de los casos de cada paciente. Esto, porque sólo así será posible lograr mejoras en la salud mental de estos menores que han sufrido graves vulneraciones a sus derechos.

2024/02/19

Chile: Revisa las próximas fechas de pago del Bono Marzo

El Aporte Familiar Permanente (ex Bono Marzo) se entrega por única vez a familias beneficiarias con el objetivo de fortalecer su economía.



Informativo sobre el Bono Marzo.


El pago del Bono Marzo se comenzó a entregar el 15 de febrero para el primer grupo de beneficiarios.


El Aporte Familiar Permanente (ex Bono Marzo) se entrega por única vez a familias beneficiarias con el objetivo de fortalecer su economía.


El monto del ex Bono Marzo este 2024 corresponde a $61.793 por carga familiar o por familiar, según el tipo de beneficiario.


¿Cuándo son los próximos pagos del Bono Marzo?


La entrega del Aporte Familiar Permanente 2024 se hace de acuerdo a la clasificación de grupos de beneficiarios.


El primer grupo comenzó a recibir el pago del ex Bono Marzo desde el 15 de febrero. Para conocer la fecha de los próximos pagos, sigue leyendo.


Pago de Bono Marzo para el segundo grupo


El Grupo 2 de beneficiarios del Aporte Familiar Permanente se refiere a las personas que cobran sus beneficios por Subsidio Familiar, Chile Solidario o el Subsistema de Seguridades y Oportunidades (Ingreso Ético Familiar), a través del IPS.


El pago del ex Bono Marzo para el Grupo 2 se realizará desde el 1 de marzo.


El monto del beneficio se entrega junto a su pago habitual.


Fecha de pago de Bono Marzo para el tercer grupo


El Grupo 3 de beneficiarios del Bono Marzo corresponde a trabajadores, trabajadoras y personas pensionadas de entidades distintas al IPS, que cobran Asignación Familiar o Maternal por sus cargas familiares.


El día y lugar de pago del Aporte Familiar Permanente 2024 para el Grupo 3 podrá ser consultado a través del sitio del beneficio desde el 15 de marzo.


2024/02/14

Chile: Buscan mejorar las condiciones habitacionales modificando el sistema de subsidios

Parlamentarios de todos los sectores aprobaron iniciativas que apuntan a que distintos sectores de la población (aquellos que viven en zonas rurales, los más vulnerables, los adultos mayores) accedan a la vivienda propia.




Diversos estudios han dado cuenta del déficit de viviendas en nuestro país, de hecho, la última Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Casen) dada a conocer en noviembre pasado, indicó que se necesitan 552 mil nuevas unidades para terminar con esta brecha que afecta a 7,9% de los hogares.



En este contexto, los legisladores se abocaron a votar una serie de proyectos de acuerdo que persiguen mejorar las condiciones habitacionales de la población en general más allá de su condición socioeconómica.



CONJUNTOS HABITACIONES
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Con 24 votos a favor y una abstención, la Sala respaldó la propuesta por medio de la cual, se le solicita al Ejecutivo que, aumente el número máximo de viviendas en conjuntos habitacionales. Para ello se requiere modificar el decreto N° 10, de 2015, del Ministerio de Vivienda y Urbanismo, que Reglamenta Programa de Habitabilidad Rural.



Las senadoras María José Gatica, Carmen Gloria Aravena, Luz Ebensperger, Ximena Órdenes, Ximena Rincón y Paulina Vodanovic, y los senadores Karim Bianchi, Juan Castro Prieto, Francisco Chahuán, Juan Antonio Coloma, José Miguel Durana, Rojo Edwards, Iván Flores, Sergio Gahona, José García, Sebastián Keitel, Alejandro Kusanovic, Carlos Kuschel, Javier Macaya, Manuel José Ossandón, Rafael Prohens, Kenneth Pugh, David Sandoval, Gustavo Sanhueza, Enrique Van Rysselberghe, Esteban Velásquez y Matías Walker apoyaron la petición.



En específico, esta iniciativa busca incrementar las viviendas permitidas en los conjuntos habitacionales bajo el DS10 a un máximo de 160 viviendas y permitir el uso del subsidio en más de una ocasión en zonas rurales.


SUBSIDIOS HABITACIONALES
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En tanto, en forma unánime, los parlamentarios apoyaron otro proyecto de acuerdo que solicita al presidente Gabriel Boric que, si lo tiene a bien, adopte las medidas legislativas o reglamentarias pertinentes para ampliar la cobertura de los subsidios habitacionales con el objeto de que se permita la adquisición de terrenos.



Las senadoras María José Gatica, Carmen Gloria Aravena, Luz Ebensperger, Ximena Órdenes, Ximena Rincón, Alejandra Sepúlveda y Paulina Vodanovic, y los senadores Karim Bianchi, Juan Castro Prieto, Francisco Chahuán, Juan Antonio Coloma, José Miguel Durana, Rojo Edwards, Iván Flores, Sergio Gahona, José García, Francisco Huenchumilla, Sebastián Keitel, Alejandro Kusanovic, Carlos Kuschel, Javier Macaya, Manuel José Ossandón, Rafael Prohens, Kenneth Pugh, David Sandoval, Gustavo Sanhueza, Enrique Van Rysselberghe, Esteban Velásquez y Matías Walker redactaron el texto.



Los congresistas apelaron a la urgencia de ampliar los subsidios dado que muchas personas hoy acceden a este beneficio que no pueden utilizarlo debido a la escasez de viviendas disponibles en el mercado, aunque sí pueden encontrar terrenos disponibles, lo que sería un primer paso para acceder a la casa propia. Considerando esta circunstancia, el proyecto de acuerdo hacen ver la pertinencia de contar con un subsidio para la compra de terrenos.


REFORMULACIÓN DEL SISTEMA
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Siguiendo con el tema de subsidios, otro grupo de legisladores presentó un proyecto de acuerdo por medio del cual, se le pide al Ejecutivo que, si lo tiene a bien, instruya una reformulación del actual sistema de entrega de subsidios habitacionales, que comprenda la creación de nuevos subsidios, la focalización de los existentes, mejoras en la fiscalización, y la adecuación y actualización de la normativa vigente.



Detrás de esta demanda se encuentran las senadoras María José Gatica, Carmen Gloria Aravena, Ximena Órdenes, Yasna Provoste, Alejandra Sepúlveda y Ximena Rincón, y los senadores Pedro Araya, Juan Luis Castro González, Juan Castro Prieto, Francisco Chahuán, Luciano Cruz-Coke, José Miguel Durana, Fidel Espinoza, Iván Flores, José García, Felipe Kast, Sebastián Keitel, Alejandro Kusanovic, Carlos Kuschel, Ricardo Lagos, Juan Ignacio Latorre, Javier Macaya, Iván Moreira, Manuel José Ossandón, Rafael Prohens, Kenneth Pugh, David Sandoval, Gustavo Sanhueza, Enrique Van Rysselberghe, Esteban Velásquez y Matías Walker.



La propuesta también respaldada por la Sala, plantea una serie de cambios tales la creación de dos nuevos subsidios especiales: uno para la postulación de adultos mayores, especialmente aquellos que se encuentran en situación de vulnerabilidad; y otro de mejora a la vivienda en caso de incapacidad sobreviniente.



Asimismo, se hace ver la necesidad de aumentar el número de postulantes a los comités de vivienda, modificando el actual subsidio DS10, pasando de 60 a 120 viviendas; incorporar nuevos factores de puntaje en la postulación, otorgando mayor puntaje a adultos mayores que viven de allegados con sus familiares y nuevo subsidio o mejoramiento de alguno existe por crecimiento de grupo familiar; ampliar el financiamiento a la compra de terrenos cuando concurran ciertas condiciones y/o requisitos del predio y de los beneficiarios; actualizar los montos del subsidio, ajustándose al costo actual de las viviendas e incorporación de instalaciones con ahorro energético; y ampliar del subsidio DS1 para compra de vivienda usada para permitir la compra de terreno en sector urbano o rural.