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2025/05/12

La Red Televisión: Entre la Resistencia y el Riesgo de Desaparición

En medio de una de las crisis más profundas que ha vivido la televisión abierta chilena, La Red Televisión se mantiene en el aire de forma casi simbólica. Con una programación reducida, altos niveles de endeudamiento y sin una estrategia de recuperación clara, la señal enfrenta un futuro incierto.



La Red


💸 Una Economía al Borde



Según datos oficiales, La Red cerró el año 2023 con pérdidas por más de $10.600 millones, cifra que representa un crecimiento del 115% en comparación al año anterior. Estas pérdidas se atribuyen a la caída sostenida en los ingresos por publicidad, el alza en costos operativos y una estrategia empresarial que no ha logrado adaptarse al nuevo entorno digital ni al panorama competitivo chileno.


Además, el canal enfrenta una compleja batalla judicial con el fondo de inversión Ecapital, que incluso ha solicitado la quiebra de la señal. El control por parte del conglomerado Albavisión, encabezado por el empresario mexicano Remigio Ángel González, ha sido objeto de críticas debido a la falta de inversión y apoyo estratégico para reflotar la emisora.

📺 Programación Mínima, Identidad Perdida


Actualmente, la programación de La Red se caracteriza por su austeridad. El canal transmite una mezcla de series extranjeras, películas y programas religiosos arrendados a terceros. Entre los contenidos emitidos destacan:


1 - 
Plaza Sésamo (espacio infantil)


2 - 
Al Fondo Hay Sitio (telenovela peruana)


3 - 
Comisario Rex (serie alemana)


4 - 
Cine en La Red (películas nocturnas)


5 - 
Espacios religiosos como Problemas y                   Soluciones


La producción propia está prácticamente ausente, y programas emblemáticos como Mentiras Verdaderas o Hola Chile no han sido reactivados. Esto ha disminuido drásticamente la capacidad del canal para generar audiencia o identidad editorial. 

🛤 ¿Qué futuro tiene La Red?    


Las perspectivas para La Red en el corto plazo son desalentadoras. Con una infraestructura mínima, sin nuevos proyectos en carpeta y una crisis de financiamiento estructural, su continuidad como canal de televisión abierta está en juego. Algunos analistas incluso plantean que la señal podría ser vendida o transformarse en un canal digital o temático de menor alcance.


En paralelo, la situación revive un debate más amplio: ¿cuál es el rol de los canales privados en un ecosistema mediático que cambia rápidamente? Y más aún, ¿tienen estos canales algún compromiso cultural con la televisión pública y pluralista?

Conclusión:

La Red representa hoy un símbolo del desgaste de la televisión tradicional chilena, atrapada entre la falta de innovación, una crisis financiera profunda y la ausencia de un liderazgo comprometido con el medio. Su futuro, más que nunca, depende de una reestructuración radical… o de la posibilidad de desaparecer.

Vitória Strada Merecia a Final do BBB: A Globo Errou Duas Vezes Nesta Edição

A cada edição do Big Brother Brasil, o público se envolve, torce, vibra e também se frustra. Em 2025, não foi diferente. Um dos nomes que mais movimentou o jogo e conquistou o carinho do público foi o de Vitória Strada. Alegre, carismática e estrategicamente inteligente, Vitória mostrou que não entrou na casa para ser figurante.


   
Vitória Strada campeã do público




Desde os primeiros dias, sua presença foi marcante. Participou com entusiasmo das dinâmicas, nunca se omitiu diante das polêmicas e, acima de tudo, manteve uma postura positiva, mesmo nos momentos mais tensos. Vitória entregou tudo o que o público espera de um participante de reality: entretenimento, autenticidade e coragem para se posicionar.


Infelizmente, mesmo com toda essa entrega, Vitória não chegou à final — uma decisão que muitos consideram incompreensível. A impressão que fica é de que a direção do programa não soube reconhecer o impacto dela para a audiência. Os critérios que levaram à sua saída levantam questionamentos sobre os rumos que a emissora tem tomado na condução do reality.


Victoria Strada e Diego Hipolito,a dupla de audiencia.



Mais que isso, é preocupante ver que nomes como Vitória Strada e Diego Hypólito, que formaram uma das duplas mais queridas e autênticas da temporada, não foram valorizados como deveriam. Ambos representam diversidade, humanidade e conexão real com o telespectador. Ignorar esse apelo é uma falha estratégica e artística.


Vitória Strada e Diego Hypólito foram, sem dúvida, um dos casais mais queridos pelo público do "Big Brother Brasil 25"


E a frustração do público se agravou com a vitória de Renata Saldanha, uma participante que, ao contrário de Vitória, teve atitudes polêmicas e pouco empáticas durante o confinamento. A rejeição a Renata foi visível nas redes sociais ao longo de todo o programa — o que torna ainda mais questionável a decisão de permitir que ela saísse temporariamente da casa para saber como estava sendo vista pelo público, um episódio inédito e totalmente incoerente com as regras do reality. BBB é um jogo de confinamento, e quebrar essa regra essencial foi um golpe na credibilidade do programa.


Renata Saldanha, campeã da Globo



Ao dar a Renata essa vantagem injusta — um verdadeiro termômetro externo —, a Globo interferiu diretamente no rumo do jogo. A decisão tirou do público a sensação de justiça e de que todos jogavam em pé de igualdade. Para muitos, esse foi o momento em que o programa perdeu sua essência.


A direção de programação da Globo precisa, urgentemente, se reconectar com o público. A edição de 2025 será lembrada não só pelo talento desperdiçado de Vitória Strada e Diego Hipolito, mas também pelo erro histórico de permitir que o jogo fosse manipulado em favor de quem não teve a preferência popular.


Porque no final, o que o público quer é verdade. E nessa temporada, a verdade foi ignorada por a Globo.

2025/05/08

China retoma importações de soja brasileira

A China, maior compradora mundial de soja, retomou os embarques de soja brasileira de cinco empresas previamente suspensas devido a preocupações fitossanitárias, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto e dados da alfândega chinesa.






O Brasil é o maior produtor e exportador de soja do mundo e o principal fornecedor da China, enquanto a guerra comercial leva Pequim a diversificar sua produção, afastando-se dos Estados Unidos, seu segundo maior fornecedor.


A fonte confirmou que a retomada do fornecimento começou em 25 de abril, semanas antes da visita de Estado planejada à China pelo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e em um momento em que a China tenta reunir uma coalizão global contra a guerra comercial com os EUA.


A prensa noticiou em janeiro que a China havia suspendido as importações de entidades relacionadas, como Terra Roxa Comércio de Cereais, Olam Brasil, C.Vale Cooperativa Agroindustrial, Cargill Agrícola S.A. e ADM do Brasil. Gigantes globais como a Cargill têm muitas subsidiárias licenciadas para exportar para a China.


O Brasil afirmou na época que pretendia levantar a questão com Pequim e, no mês passado, seu Ministério da Agricultura forneceu às autoridades locais informações sobre as empresas suspensas.


De acordo com um banco de dados da alfândega chinesa, todas as entidades com os nomes exatos das cinco empresas atualmente possuem status de registro "normal".
O banco de dados não especifica a data de retomada, e a prensa não conseguiu verificar o status anterior.






A Archer-Daniels-Midland Co (ADM.N), controladora da ADM do Brasil, abre uma nova aba, a Cargill Inc. - gigante americana de capital fechado no comércio de grãos e controladora da Cargill Agrícola SA - Terra Roxa Comércio de Cereais - e as empresas controladoras das outras duas empresas afetadas não responderam imediatamente aos pedidos de comentário.
O GACC da China e a Embaixada do Brasil também não responderam aos pedidos de comentário.



A China, que compra mais de 60% da soja comercializada globalmente, obtém mais de 70% de suas importações do Brasil, reduzindo ainda mais a participação de mercado dos EUA.
Em 2024, a China importou um recorde de 105,03 milhões de toneladas de soja, com mais de 74 milhões de toneladas provenientes do Brasil. Espera-se que a colheita abundante do Brasil impulsione as importações de soja da China para um recorde no segundo trimestre.


Amazon invertirá 4.000 millones de dólares en infraestructura en la nube en Chile


La división de computación en la nube de Amazon invertirá 4.000 millones de dólares para construir sus primeros centros de datos y otras infraestructuras en la nube en Chile, según declaró a la prensa el director de la compañía para Latinoamérica Sur.






Amazon Web Services (AWS) prevé que la región de la nube, la tercera en Latinoamérica después de Brasil y México, esté operativa para el segundo semestre de 2026.

En una entrevista en Santiago el martes, el jefe local de AWS, Juan Pablo Estévez, dijo que se habían otorgado todos los permisos necesarios para el proyecto, que entregaría un poder computacional "sustancial" para servicios como la IA generativa.


El auge de los centros de datos a nivel mundial ha generado preocupación por el consumo de energía y agua, que se ha acentuado en Chile, donde el país ha sufrido una sequía durante más de 15 años.


Las preocupaciones ambientales obligaron a Google a replantear sus planes para un centro de datos de 200 millones de dólares en Chile después de que un tribunal ambiental local revocara parcialmente su permiso en septiembre pasado.


Microsoft espera que su centro de computación en la nube Azure en Chile entre en funcionamiento este año, según su sitio web.
Estévez afirmó que la región de la nube de Amazon utilizaría agua para refrigerar sus servidores solo el 4% del año, el equivalente a aproximadamente ocho hogares en un período de 15 años, y que el resto del tiempo se utilizaría tecnología de aire y evaporación.


Añadió que Amazon ha estado utilizando el 100% de su consumo energético con energía renovable desde 2023.
La compañía ya cuenta con 36 regiones y 114 zonas de disponibilidad en todo el mundo, utilizadas por empresas como Netflix, General Electric y Sony para almacenamiento, redes y seguridad remota.






El minorista chileno Cencosud, el gigante minorista en línea MercadoLibre y las empresas mineras ya utilizan los demás servicios regionales de la compañía, según indicó.
El pronóstico de ingresos e ingresos de Amazon por la nube para el primer trimestre fue inferior a las estimaciones del jueves pasado, pero Estévez afirmó que espera un fuerte crecimiento en Chile y en toda la región.


"Se prevé que el mercado (chileno) crezca un 20,3% interanual de aquí a 2028", afirmó, añadiendo que el mercado alcanzó los 1.500 millones de dólares el año pasado y se estima que alcanzará los 1.900 millones de dólares en 2025.

2025/05/01

Allende el único presidente del pueblo!


Hablar sobre el socialismo de Salvador Allende implica abordar uno de los momentos más significativos y controvertidos de la historia política de Chile y América Latina.






1° de Mayo, Día del Trabajador, discurso del gran Salvador Allende



El socialismo de Salvador Allende: un proyecto democrático y revolucionario



Salvador Allende, presidente de Chile entre 1970 y 1973, fue el primer mandatario marxista del mundo en llegar al poder a través de elecciones democráticas. Su proyecto político, conocido como la Vía Chilena al Socialismo, buscaba construir una sociedad más justa, equitativa, soberana y autenticamente nuestra sin recurrir a la violencia ni imponer una dictadura.


Allende promovió:



1- Nacionalización del cobre y otras industrias estratégicas, devolviendo recursos naturales al control del Estado de Chile.


2- Reforma agraria para redistribuir la tierra y empoderar a los campesinos.


3- Ampliación de derechos sociales, como salud, educación, trabajo, vivienda y dignidad social.


4- Democracia participativa, respetando la Constitución y las libertades civiles.


Su modelo desafiaba tanto al capitalismo dependiente como a las formas autoritarias del socialismo. Sin embargo, su gobierno enfrentó una feroz oposición interna y externa, incluyendo un bloqueo económico liderado por EE.UU. y el sabotaje de sectores traidores empresariales nacionales, lo que derivó en una profunda crisis social y política.


El golpe de Estado del 11 de septiembre de 1973, liderado por ladrón, traidor y asesino
 Augusto Pinochet, truncó su proyecto. Allende murió asesinado ese día en La Moneda, convirtiéndose en un símbolo de la lucha por la justicia social y la dignidad.


📢 1° de Mayo: Discurso en honor a los trabajadores, inspirado en Salvador Allende




¡Compañeros y compañeras!


Hoy, 1° de mayo, levantamos la voz en homenaje a la clase trabajadora de Chile y del mundo entero. Hoy no es un día de descanso: es un día de lucha, de memoria y de dignidad. Un día para recordar que todos los derechos conquistados —salario justo, jornada limitada, salud, educación, sindicalización— han sido fruto del esfuerzo, del sudor y de la organización de los trabajadores.


En este día sagrado para el movimiento obrero, comparto con ustedes las palabras y el legado del mejor presidente que ha tenido Chile: Salvador Allende. Entre 1970 y 1973, su voz fue la de millones. Su sueño fue un país donde el pueblo —no las transnacionales, no los grandes capitales— fuera el protagonista de la historia.


Allende nos enseñó que la revolución también se construye desde las urnas, con democracia, con conciencia y con organización popular. Que el poder económico, concentrado en pocas manos, no se doblega fácilmente, y que la lucha por la justicia social es larga, pero necesaria.


Denunció sin miedo la injerencia de las corporaciones extranjeras, el saqueo de nuestros recursos, la miseria disfrazada de progreso. Y lo hizo con la frente en alto, con el corazón en el pueblo y las manos limpias.


Por eso, hoy más que nunca, frente a un modelo económico que sigue matando, que precariza, que excluye, decimos:

¡Viva la lucha de los trabajadores!
¡Viva el legado de Salvador Allende!
¡Viva la unidad del pueblo organizado!
¡Venceremos!

2025/04/29

Crisis hospitalaria en Chile: Senado convoca sesión especial por colapso financiero en hospitales públicos


El Senado ha convocado una sesión especial para abordar la grave crisis financiera que afecta a los hospitales de la red pública, ante la alarmante escasez de fondos para el primer semestre del año. 



La discusión se centrará en la revisión del presupuesto asignado a los recintos asistenciales, considerando que en octubre pasado ya se había tratado el tema con las autoridades de Salud y Hacienda.

En los últimos días, funcionarios del Hospital Van Buren han colgado pancartas con mensajes como “Tu hospital agoniza, el Estado lo abandonó”, en protesta por la suspensión de servicios esenciales y la imposibilidad de entregar al menos 25 medicamentos por falta de stock.


“No es posible que tengamos que llegar al borde de la paralización, con suspensión de cirugías y múltiples tratamientos, en un sistema que ya está sobrecalentado”, advirtió el senador Iván Flores. Añadió que “el déficit financiero ha sido claramente descrito por el Colegio Médico. Debemos prepararnos para lo que viene, porque ya se está gastando casi todo el presupuesto del semestre antes de que empiece mayo”.


Ante este escenario, el legislador anunció la convocatoria a una sesión especial de la Comisión de Salud, en la que participarán autoridades del Ministerio de Salud y del Ministerio de Hacienda. “Además de conocer más detalles sobre la intervención en el Van Buren, insistiremos en que el gobierno debe destinar más recursos y mejorar la gestión hospitalaria. Es esencial”, recalcó.


La intervención del Ministerio se ha centrado en fortalecer los mecanismos de gestión financiera del Hospital Van Buren y del Servicio de Salud Valparaíso-San Antonio. El objetivo es optimizar el uso de los recursos y garantizar la continuidad de la atención a los pacientes. En marzo, la falta de presupuesto generó retrasos en tratamientos oncológicos y de diálisis, aplazamientos de hasta 100 días en cirugías traumatológicas, y al menos dos partos sin anestesia, entre otros casos alarmantes.

Hospital San Borja también en crisis


Otro centro en la mira de la Comisión de Salud es el Hospital San Borja Arriarán, en Santiago. En una sesión realizada el 14 de octubre, representantes del cuerpo médico denunciaron filtraciones de aguas servidas en diversas dependencias, las cuales habrían sido ignoradas por la dirección del establecimiento.






Recientemente, un informe de la Contraloría confirmó la existencia de estas filtraciones, además de riesgo de incendio y fallas en el sistema eléctrico. Ante ello, el senador Juan Luis Castro declaró: “Aquí se engañó a la fe pública. Se dijo que los médicos exageraban, que mentían, que había odio injustificado. Pero la Contraloría ha demostrado que quien faltó a la verdad fue el director del hospital, que aún sigue en su cargo”.


Por su parte, la doctora Francisca Ríos, jefa de la Unidad de Pacientes Críticos del hospital, criticó duramente la respuesta institucional: “El director se jacta de estar solucionando el problema, pero llega cuatro años tarde. Las reparaciones han sido ineficientes; seguimos con filtraciones, incluso desde los enchufes”.


Agregó que aunque ya no se trata de aguas servidas, las filtraciones persisten. “Ahora se rompen los splits del aire acondicionado, y el agua cae directamente en el pasillo de la unidad intermedia. La última filtración fue el 5 de abril en la UTI, y no hubo ninguna intervención por parte de la dirección”, concluyó.


Jornalismo: Independente por Natureza, Essencial por Missão



Por Rodolfo Varela

Vivemos em uma era em que a confiança na mídia oscila constantemente. De um lado, leitores exigem informação precisa e imparcial. De outro, governos, empresas e até grupos ideológicos tentam moldar o que será ou não publicado. Diante disso, surge uma pergunta inevitável: um artigo de jornalismo precisa ser independente?



Jornalismo, fake news & desinformação


A resposta é direta: sim, precisa. A independência é o que permite ao jornalismo cumprir sua missão mais essencial — servir ao interesse público. Um texto jornalístico não pode estar atrelado a interesses econômicos ou políticos. Quando isso acontece, ele deixa de informar e passa a manipular. Jornalismo de verdade precisa de liberdade para investigar, questionar, contrariar narrativas dominantes e dar voz a quem raramente é ouvido.


Muita gente gosta de citar aquela frase provocadora: “Jornalismo é tudo aquilo que alguém não quer que você publique; todo o resto é publicidade.” Ela captura bem o espírito do jornalismo investigativo — esse que incomoda, denuncia, escancara o que estava sendo escondido. Mas será que jornalismo é só isso?


Não. O jornalismo também é cotidiano. É explicar como funcionam as políticas públicas, divulgar avanços na ciência, relatar o impacto das mudanças climáticas, acompanhar as expressões culturais de um país. É esporte, é saúde, é educação. E tudo isso também exige responsabilidade, apuração rigorosa e independência editorial.


A verdade é que o jornalismo vive um paradoxo constante: ele precisa se aproximar das pessoas, mas sem se submeter a elas. Precisa ouvir o poder, mas sem se curvar. Precisa informar com clareza, mas sem abrir mão da complexidade dos fatos.



O jornalismo precisa ser independente para cumprir sua missão. E embora revelar o que está escondido seja uma de suas funções mais nobres, ele é muito mais do que isso. O bom jornalismo serve à sociedade de forma ampla, informando, educando, questionando e promovendo o debate público com ética e compromisso com os fatos.


A importância da independência



Sim, a independência é um dos pilares centrais do jornalismo. Sem ela, corre-se o risco de transformar a informação em propaganda. Um artigo jornalístico deve ser livre de interesses econômicos, políticos ou ideológicos que possam distorcer os fatos. Isso não significa ausência de posicionamento — muitos veículos assumem linhas editoriais claras —, mas sim o compromisso com a verdade, a pluralidade de vozes e o interesse público acima de tudo.


A independência editorial protege o jornalista para que ele possa investigar com liberdade, questionar autoridades, denunciar abusos e dar voz aos que raramente são ouvidos. Em uma democracia saudável, esse papel fiscalizador não é apenas desejável, é necessário.


Por isso, defender o jornalismo independente é defender a democracia, o pensamento crítico e o direito das pessoas à verdade. Em tempos em que todos querem contar sua própria versão dos fatos, o jornalismo não pode perder sua função principal: ser ponte entre o mundo e a sociedade — sem filtros, sem amarras, e com muita coragem.

2025/04/25

Comisión de Salud manda a Sala la Ley del vaso de agua

 

Los parlamentarios debatieron con las autoridades del sector, las bajas cifras del consumo del vital elemento en la población y cómo esta medida podría favorecer su ingesta.






Conscientes de la necesidad de frenar el alza del sobrepeso y la obesidad de la población, los integrantes de la Comisión de Salud enviaron a Sala, el proyecto que exige a los establecimientos de venta de alimentos, entregar agua potable a sus clientes de manera gratuita.



La propuesta iniciada en moción de las senadoras Ximena Ordenes y Paulina Núñez; y sus colegas Juan Luis Castro, Sergio Gahona y Alejandro Kusanovic, forma parte de la agenda pro saludable que impulsa la Comisión de Salud, la que, en la sesión del 22 de abril, aprobó en general y particular la citada norma. Cabe consignar que otras propuestas similares serán refundidas que ésta (Boletines N° 11606-11 y 12512-11).



En concreto, el texto introduce cambios al Código Sanitario indicando que “los locales destinados a la venta de alimentos para su consumo dentro del establecimiento, deberán proporcionar a sus clientes, sin previo requerimiento, agua potable en cantidad suficiente. La entrega de agua deberá ser gratuita y complementaria a la oferta del establecimiento”.



Antes de la votación, los parlamentarios escucharon a la subsecretaria de Salud Pública, Andrea Albagli; al director del Instituto de Nutrición y Tecnología de los Alimentos (Inta) de la Universidad de Chile, Francisco Pérez; y la investigadora de la Biblioteca del Congreso Nacional (BCN), Virginie Loiseau.



La autoridad sanitaria reconoció que el consumo de agua potable en nuestro país está por debajo de lo recomendado por la Organización Mundial de la Salud (OMS), es decir entre 6 y 8 vasos al día. Lo anterior fue complementado el director del Inta, quien comentó algunos estudios realizados en nuestro país que hablan de esta baja ingesta.



“En el 2021, se hizo una intervención en tiempos de pandemia. Se les entregó agua embotellada retornable a 3 mil 400 estudiantes, de los cuales solo un 10% cumplió con los estándares (…) Luego se hicieron encuestas a la población y es preocupante porque un 45% reconoce que toma líquidos azucarados en reemplazo del agua y un 27% bebidas energéticas a diario”,
explicó.



En cuanto a la legislación extranjera, la investigadora de la BCN mencionó que la corriente anglosajona pone el enfoque en el cuidado de la salud pública, principalmente en la estrategia de fomentar la ingesta de agua minimizando el consumo de alcohol, mientras que naciones de la UE privilegian una mirada de reducción de residuos. “Revisando casos como Argentina, Brasil, México, España, Australia, Estados Unidos y Francia, vemos que todos salvo España, aplican sanciones cuando no se cumplen con leyes que ordenan la dispensación de agua potable”, indicó.




FONASA, LICENCIAS MÉDICAS Y GOBIERNO CORPORATIVO


En la misma sesión, la Comisión de Salud continuó con las audiencias por el proyecto que moderniza el Sistema Nacional de Servicios de la Salud; fortalece al Fondo Nacional de Salud (Fonasa); crea el Servicio Nacional de Salud Digital; y otorga facultades al Instituto de Salud Pública (ISP) y a la Central de Abastecimiento del Sistema Nacional de Servicios de Salud (Cenabast) (Boletín N°17375-11).



Esta vez, participaron del debate la ministra de Salud, Ximena Aguilera; el director de Fonasa, Camilo Cid; la superintendenta de la Superintendencia de Seguridad Social (SUSESO), Pamela Gana; la presidenta del Colegio Médico (Colmed), Ana María Arriagada; la presidenta de la Asociación Gremial de Dispositivos Médicos (ADIMECH), Gabriela Garnham.



Los parlamentarios centraron sus comentarios en dos aspectos principalmente: en la pertinencia que Fonasa concentre las funciones de otorgar, calcular y pagar las licencias médicas; y la necesidad de cambiar el gobierno corporativo de Fonasa.



Respecto a lo primero, el Colmed reconoció que “es complejo fiscalizar y pagar a la vez (…) También es complejo crear un sistema único de contralores médicos”. En la misma línea, la senadora Ximena Ordenes comentó que “la OIT y la OMS dicen que la evaluación médica, la fiscalización y el pago de las licencias deben estar separadas porque hay riesgo de conflicto de interés (…) Valoro que se quieran homogenizar los criterios porque hoy cada Comisión de Medicina Preventiva e Invalidez (Compin) tiene diversos criterios, pero lo otro hay que estudiarlo”.



Por su parte, el senador Juan Luis Castro preguntó “¿cuál es la capacidad de fiscalización y peritaje que tiene Fonasa porque será la puerta de entrada y salida de las licencias médicas, es decir, podrá definir si la licencia es pertinente, si se cumple el reposo, por ejemplo?”.



En cuanto al gobierno corporativo de Fonasa, el Colmed hizo ver que “se habló que existen consejos consultivos para dar mayor participación, por ejemplo, en los decretos Ges y la ley Ricarte Soto, pero queremos saber si se ha considerado la gran migración de afiliados por la ley corta”.



El senador Sergio Gahona admitió que “por lo que nos dicen, entiendo que no quieren innovar, pero el modelo que usa la Comisión de Mercado Financiero (CMF) de un cuerpo colegiado podría funcionar. La dirección de Fonasa no debe quedar a merced del gobierno de turno”.




En contrapartida, la ministra Aguilera explicó que, en este caso, creemos que no corresponde un gobierno corporativo como un cuerpo colegiado porque el fondo administra seguridad social en salud y el enfoque corporativo es el de una empresa. El rol de definir una política de salud es del Minsal, no de Fonasa”.

2025/04/24

El presidente chileno Gabriel Boric visita el Senado

 

El Senado recibió este miércoles (23) la visita del Presidente de Chile, Gabriel Boric, quien fue recibido por el Presidente del Senado, Davi Alcolumbre. El desarrollo de las relaciones sociales y económicas entre ambos países fue el tema de la reunión.



El Presidente de Chile visitó el Congreso Nacional este miércoles (23) en el marco de una visita oficial a Brasil. Marcos Oliveira/Agência Senado



En visita oficial a Brasil, el Presidente de Chile, Gabriel Boric, fue recibido en la tarde de este miércoles (23) por el Presidente del Senado y del Congreso, Davi Alcolumbre. Ambos destacaron la importancia de los Parlamentos y la democracia para Sudamérica y el mundo. También conversaron sobre las relaciones comerciales y turísticas, seguridad pública y fronteriza, y programas sociales en ambos países, entre otros temas.


Davi Alcolumbre recordó que Brasil y Chile mantienen relaciones diplomáticas hace 180 años, con un comercio consolidado y un gran flujo de turistas entre las naciones. Davi Alcolumbre también resumió para Gabriel  Boric cómo el Senado funciona como la “Casa de la Federación” brasileña, con estados grandes y pequeños representados por el mismo número de senadores.


—El Senado es el punto de equilibrio en esta relación institucional y política con los Poderes —dijo Davi Alcolumbre.


Integración


El Presidente del Senado también dijo que es de interés para ambos países profundizar las relaciones humanas y comerciales y puso a disposición el Congreso para tal fin. Davi Alcolumbre también afirmó que el Senado ha ayudado a la agenda estatal de Brasil, de forma no partidista, para una mayor integración con otras naciones.


El Presidente de Chile, por su parte, destacó la importancia de los acuerdos suscritos con el Presidente de la República, Luiz Inácio Lula da Silva, en áreas de ciencia, industria y comercio, por ejemplo. Deseó una mayor unidad entre los países sudamericanos y mencionó como importante para ello la Ruta Bioceánica, o Corredor Bioceánico, que una vez concluido unirá a Brasil y Chile.


—La integración de Sudamérica depende de que seamos capaces de entregar resultados concretos —dijo Gabriel  Boric.


Participaron también de la ceremonia los senadores Randolfe Rodrigues (PT-AP), Dr. Eudócia (PL-AL), Jussara Lima (PSD-PI), Hamilton Mourão (Republicanos-RS), Eduardo Gomes (PL-TO), Humberto Costa (PT-PE) y Rogério Carvalho (PT-SE). En el viaje participan junto a Gabriel Boric diputados, senadores y empresarios chilenos.

Tras el encuentro, Humberto Costa declaró a Agência Senado que la visita de Gabriel Boric a Brasil representa “un fortalecimiento de las relaciones” entre dos importantes países sudamericanos y sus vínculos económicos, políticos, sociales y culturales. El senador también elogió el encuentro entre Davi Alcolumbre y Gabriel Boric  ya que ambos reafirmaron su compromiso con los valores democráticos.
Fuente: Agencia Senado

2025/04/23

Los multimillonarios mexicanos y brasileños perdieron miles de millones, mientras varias fortunas sudamericanas aumentaron

 

Hay un récord de 3.028 multimillonarios en todo el mundo, pero sólo 95 son de América Latina, frente a los 110 del año pasado. Este grupo de empresarios, inversionistas y herederos suma US$484.300 millones, US$46.000 millones menos que en 2024.



¿Quiénes son las diez personas más ricas de América Latina?


Brasil, que tiene el mayor número de multimillonarios de la región, ha contribuido en gran medida a la caída, ya que el país enfrenta dificultades económicas y lucha por combatir la inflación. De las 18 pérdidas en la región, 15 fueron de Brasil, con destaque para el "Rey de la Soja" Blairo Maggi, accionista controlador de la productora de soja Amaggi, y João Alves de Queiroz Filho, fundador de Hypera Pharma. Sin embargo, el país logró sumar dos caras nuevas este año: el heredero de Anheuser-Busch InBev, Max Van Hoegaerden, Herrmann Telles (patrimonio neto estimado: 5.800 millones de dólares) y el empresario de energía renovable Mário Araripe (3.000 millones de dólares).


Si bien Brasil perdió el mayor número de multimillonarios de América Latina el año pasado, los multimillonarios mexicanos fueron los que perdieron la mayor cantidad de dinero. La depreciación del 20% del peso frente al dólar estadounidense y una serie de aranceles impuestos por el presidente estadounidense Donald Trump han ayudado a reducir la riqueza combinada de las personas más ricas de México en 36.900 millones de dólares, a 167.100 millones de dólares. Nadie en la región perdió más que Carlos Slim Helú (82.500 millones de dólares), quien perdió 19.500 millones de dólares de su patrimonio neto debido a que las acciones de su empresa de telecomunicaciones América Móvil y su conglomerado Grupo Carso cayeron 20% y 15% respectivamente en medio de fluctuaciones monetarias; Cayó del puesto 14 al 19 en el ranking mundial.


Ricardo Salinas Pliego (4.900 millones de dólares), quien el año pasado se ubicó como el séptimo individuo más rico de la región y el tercero más rico de México, perdió 8.500 millones de dólares cuando las acciones de su conglomerado, Grupo Elektra, se desplomaron un 70 por ciento en medio de suspensiones bursátiles derivadas de acusaciones de fraude y disputas de deuda entre las empresas de Salinas y el gobierno mexicano. Para mitigar la caída del valor, el consejo de administración del Grupo Elektra decidió privatizar la empresa a finales de 2024; La transición debería completarse en mayo. Mientras tanto, los hermanos Juan Domingo (1.900 millones de dólares) y Karen Beckmann Legorreta (1.300 millones de dólares) perdieron 2.700 millones y 1.900 millones de dólares, respectivamente, ya que las acciones de Becle, la compañía detrás de la marca de tequila José Cuervo, cayeron a un mínimo histórico el 4 de marzo cuando entraron en vigor los aranceles a las importaciones de México, Canadá y China. Fueron suspendidos dos días después, pero las acciones aún no se han recuperado.


Fuera de México y Brasil, la situación no era tan sombría. El buen desempeño de las instituciones financieras devolvió al ranking a un banquero argentino (Delfín Jorge Ezequiel Carballo, US$1.200 millones) y a un banquero chileno (Luis Enrique Yarur Rey, US$1.300 millones), y aumentó la fortuna del hombre más rico de Venezuela, Juan Carlos Escotet (US$7.400 millones), en 68%. Otro que regresa es Eduardo Hochschild (2.400 millones de dólares), presidente del directorio de la empresa familiar peruana Grupo Hochschild. Único ciudadano peruano en la lista, regresa tras una subida del precio de las acciones de la minera del grupo, gracias a la recuperación de la rentabilidad en 2024 y a unos importantes pagos de dividendos.


Este año murieron dos notables multimillonarios latinoamericanos. Gregorio Pérez Companc, quien convirtió al Grupo Pérez Companc en uno de los mayores conglomerados de Argentina, falleció en junio de 2024. El magnate había planeado su sucesión en 2009, cuando entregó a seis de sus hermanos participaciones iguales en el holding del conglomerado. Este año, tres de sus hermanos comprarán el resto. Luis, Rosario y Pilar Pérez son ahora los accionistas mayoritarios, pero ninguno de ellos era multimillonario individual cuando finalizamos la lista. Y en marzo falleció el chileno Horst Paulmann. Paulmann fundó el gigante minoritario Cencosud a partir de un solo supermercado en el centro de Chile en 1963. Cuando empezó, la compañía estaba presente en cinco países latinoamericanos y generaba 17.500 millones de dólares en ingresos anuales.


Aquí están las 10 personas más ricas de América Latina


#10. Alejandro Baillères Gual y familia


Fuente de riqueza: Diversificada  Nacionalidad: México  Patrimonio neto: 9 mil millones de dólares (frente a 8,1 mil millones de dólares)


Alejandro Baillères Gual




En 2022, él y sus cinco hermanos heredaron la participación de su difunto padre en Grupo BAL, un conglomerado mexicano que abarca la minería, el comercio minorista y los servicios financieros. En junio, Grupo Carso de Carlos Slim Helú completó la adquisición de PetroBal Upstream, el brazo petrolero del grupo, por alrededor de US$530 millones.

#9. María Assunçao Aramburuzabala y familia


Fuente de riqueza: Cerveza, inversiones. Nacionalidad: Mexicana. Activos netos: $9 mil millones (vs. $6,3 mil millones).


 
María Asunción Aramburuzabala



Actualmente la tercera persona más rica de México, Aramburuzabala heredó la participación de su padre en el fabricante de cerveza Grupo Modelo después de que su padre muriera de cáncer de pulmón en 1995. Su fortuna incluye las acciones de su hermana y su madre en Tresalia Capital, el vehículo de inversión de la familia, que ha respaldado a empresas como Tory Burch y Casper Sleep. El patrimonio neto de Aramburuzabala aumentó en 2.700 millones de dólares este año después de que Forbes investigara el valor de la cartera inmobiliaria de Tresalia.


#8. David Vélez y família


          
David Vélez, cofundador do Nubank



Fuente de riqueza: Fintech Ciudadanía: Colombia Patrimonio neto: $10.7 mil millones (vs. $10.8 mil millones)

En agosto, Vélez vendió 31 millones de acciones de Nu Holdings, por un valor de 404 millones de dólares. El cofundador y CEO, que aún posee el 20% de las acciones de la compañía, tiene grandes planes para la fintech más grande de América Latina. En enero, discutió los planes para expandir las operaciones de Nubank más allá de la región, incluida una posible entrada a los Estados Unidos.

#7. Jaime Gilinski Bacal


Fuente de riqueza: los bancos  

Ciudadanía: Colombia Patrimonio neto: $10.7 mil millones (vs. $7.7 mil millones)


Jaime Gilinski Bacal



El banquero colombiano, que empata con Vélez en el título de la persona más rica del país, construyó su fortuna a través de una serie de audaces adquisiciones bancarias y salidas exitosas en América Latina. Sus negocios más recientes: Metro Bank, con sede en Londres, del cual se convirtió en accionista mayoritario en 2023, y el conglomerado colombiano de procesamiento de alimentos Grupo Nutresa. Gilinski, que venía aumentando su participación en el Grupo Nutresa desde 2021, adquirió el año pasado otro 12%, junto a International Holding Company, con sede en Abu Dhabi.


#6. Jorge Paulo Lemann y familia


Fuente de riqueza: Cerveza Ciudadanía: Brasileña Patrimonio neto: $17 mil millones (vs. $16,4 mil millones)



Jorge Paulo Lemann



Lemann cofundó la firma de capital privado 3G Capital con los multimillonarios Carlos "Beto" Sicupira y Marcel Herrmann Telles en 2004, realizando inversiones a largo plazo altamente rentables en empresas de alimentos y bebidas como Anheuser-Busch, H.J. Heinz & Company y Burger King. En los últimos años, la empresa se ha aventurado en otros sectores, incluida una participación del 75% en el fabricante de persianas holandés Hunter Douglas.


#5. Vicky Safra y familia



Fuente de riqueza: Bancos Nacionalidad: Brasil Patrimonio neto: $20,7 mil millones (vs. $20,6 mil millones)


Vicky Safra: conoce a la multimillonaria que heredó su fortuna y es la mujer más rica de Brasil


La saga de la herencia que ha afectado a la viuda y a los hijos de Joseph Safra, quien fuera el banquero más rico del mundo, ha llegado a su fin. "Me complace dejar este asunto atrás. Tras la aclaración, entiendo que no hubo irregularidades y que los bienes del Sr. Safra se asignaron correctamente, según su voluntad", declaró su hijo Alberto en un comunicado conjunto con la familia, publicado en julio. Alberto había demandado previamente a su madre y a sus hermanos, alegando que su participación en Safra National Bank de Nueva York se había diluido después de la muerte de su padre.


#4. Iris Fontbona y familia


Fuente de riqueza: Minería Ciudadanía: Chile Patrimonio neto: $28.1 mil millones (vs. $25.7 mil millones)



Iris Fontbona: conoce a la mujer más rica de América Latina




La viuda de Andrónico Luksic (fallecido en 2005) y sus hijos reclaman al Banco Santander y a PwC casi 230 millones de dólares por las pérdidas sufridas tras la casi quiebra del Banco Popular en 2017. A través de Aeris Invest, la familia invirtió unos 125 millones de dólares en el Banco Popular poco antes de que Santander lo adquiriera por tan solo un euro tras ser declarado en quiebra por el Banco Central Europeo.


#3. Germán Larrea Mota Velasco y familia


Fuente de riqueza: Minería Ciudadanía: México Patrimonio neto: $28.6 mil millones (vs. $27.9 mil millones)



German Larrea Mota-Velasco



Larrea construyó su fortuna expandiendo Grupo México hasta convertirlo en un conglomerado con intereses en transporte e infraestructura. El magnate minero, que asumió como presidente y director general en 1994, es uno de los tres únicos mexicanos cuyas fortunas han aumentado este año: los ingresos del conglomerado aumentaron casi un 13 por ciento, a 16.200 millones de dólares. La división minera de Grupo México reportó ingresos récord gracias a una mayor producción de cobre y fuertes condiciones del mercado.


#2. Eduardo Saverin


Fuente de riqueza: Facebook Ciudadanía: Brasil Patrimonio neto: $34,5 mil millones (vs. $28 mil millones).



                                 
Eduardo Saverin: El brasileño más rico de la historia




El cofundador de Facebook continúa cosechando los beneficios de su participación en Meta. El patrimonio neto de Saverin ha aumentado en 6.500 millones de dólares a medida que las acciones de Meta han seguido subiendo. Saverin, que reside en Singapura, encabezó la lista de Forbes de las 50 personas más ricas de Singapura en septiembre. Tres meses después, él y su esposa donaron 15 millones de dólares a la Escuela Americana de Singapura.

#1. Carlos Slim Helú y familia


Fuente de riqueza: Telecomunicaciones Ciudadanía: México Patrimonio neto: $82.5 mil millones (vs. $102 mil millones)

     
Carlos Slim Helú


Aunque todavía se encuentra entre las 20 personas más ricas del mundo, la caída de Slim al puesto 19 en la clasificación general marca su clasificación más baja desde 2003. Si bien las acciones de sus empresas más grandes, América Móvil y Grupo Carso, han caído durante el último año, el magnate de las telecomunicaciones ha invertido mil millones de dólares en las compañías petroleras estadounidenses Talos Energy y PBF Energy.

2025/04/22

Líder de la ONU advierte sobre amenaza de minería en territorios indígenas BR

 

António Guterres habló en la apertura del 24º período de sesiones del Foro Permanente de las Naciones Unidas para las Cuestiones Indígenas; Citó la contaminación por mercurio y la carrera por extraer minerales esenciales para la transición energética; Los pueblos indígenas contribuyeron al Panel de las Naciones Unidas sobre el tema.




Pnuma/Florian Fussstetter El jefe Joel Puyanawa afirma que las técnicas agrícolas tradicionales, incluida la plantación de árboles de madera dura, en el Territorio Indígena Puyanawa





La mayor reunión internacional de Pueblos Indígenas comenzó este lunes con alrededor de mil participantes de diferentes grupos étnicos presentes en la sede de las Naciones Unidas en Nueva York.


El 24º período de sesiones del Foro Permanente de las Naciones Unidas para las Cuestiones Indígenas aborda algunos de los desafíos más urgentes e interconectados que enfrentan los pueblos indígenas hoy en día.


Suministros de agua y alimentos envenenados



En la inauguración del evento, el Secretario General de la ONU afirmó que en todas partes, los pueblos indígenas están en la primera línea del cambio climático, la contaminación y la pérdida de biodiversidad, “a pesar de no haber hecho nada para crear estas crisis y haber hecho todo para tratar de prevenirlas”.


António Guterres citó como ejemplo la contaminación por mercurio causada por la minería ilegal, que está perjudicando a los pueblos indígenas de todo el mundo, incluso en Brasil, “envenenando sus suministros de agua y alimentos”.


Guterres advirtió de una “amenaza inminente y creciente” vinculada a la carrera por los minerales esenciales para la transición energética global. Una gran parte de estos minerales se encuentran en territorios indígenas o cerca de ellos.


El líder de la ONU destacó que a medida que aumenta la demanda surgen más casos de despojo, exclusión y marginación de los grupos que habitan estas zonas.


Enfatizó que “se pisotean los derechos de los pueblos indígenas y se pone en riesgo su salud”, en un contexto en el que esta población es excluida de los beneficios que merece.


Foto:Carlos Bandeira Jr. Río Tapajós, en el Amazonas. La minería en tierras indígenas creció un 625% entre 2011 y 2021 en Brasil.




Minerales críticos para la transición energética


El jefe de la ONU añadió que los pueblos indígenas todavía sufren marginación, discriminación, desempleo, desventajas económicas y violencia.


Además, “con demasiada frecuencia” se les excluye de las decisiones que afectan directamente a las tierras y territorios que habitan, lo que amenaza directamente su forma de vida y su seguridad alimentaria.


Guterres recordó que los pueblos indígenas son reconocidos y valorados en las decisiones y acuerdos de la ONU y han contribuido al trabajo del Panel de la ONU sobre Minerales Críticos para la Transición Energética.


Los principios y recomendaciones del Panel se basan en los derechos humanos, incluida la Declaración sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas.



Cuatro propuestas para fortalecer el papel de los pueblos indígenas



El líder de la ONU dijo que es necesario avanzar más en la participación del grupo y propuso fortalecer el Foro Permanente, el reconocimiento de los países al liderazgo y los derechos indígenas, aumentar el financiamiento para estas poblaciones e implementar las recomendaciones del Panel sobre Minerales Críticos para la Transición Energética.


El Secretario General afirmó que los conocimientos y prácticas tradicionales de los pueblos indígenas son “modelos pioneros de conservación y utilización sostenible”.


Para Guterres, estos son ejemplos del compromiso de “vivir en armonía con la Madre Tierra y con el bienestar y los derechos de las generaciones futuras”.


El líder de la ONU dijo que el mundo tiene mucho que aprender de la sabiduría y los enfoques de este grupo, que “prioriza la salud de los ecosistemas por encima de las ganancias económicas a corto plazo”.

2025/04/16

Latinoamérica no es el patio trasero de nadie

El idiota y actual Secretario de Defensa de EE.UU. sobre América Latina: "Obama dejó que China dominara América Latina, nosotros estamos recuperando nuestro patio trasero". ¿Qué opinas sobre esto?




Pete Hegseth, nominado por el presidente electo de EE. UU., Donald Trump, para secretario de Defensa, durante una audiencia en el Senado - 14/01/2025 (Foto: Elizabeth Frantz/Reuters)




Latinoamérica no es el patio trasero de nadie, en alusión a las declaraciones del jefe del Pentágono, Pete Hegseth, quien durante su visita a Panamá acusó al país asiático de influir en el Canal de Panamá para ejercer control sobre su propio patio trasero.


El secretario de Defensa de Estados Unidos, Pete Hegseth, se refirió a América del Sur y Central como el "patio trasero" de Estados Unidos al tiempo que se quejaba de la influencia de China en la región, especialmente en el Canal de Panamá, que está en la mira de Donald Trump.


Es estratégico. La administración Obama desvió la mirada y dejó que China se apoderara de toda Sudamérica y Centroamérica, con su influencia económica y cultural, pactando con los gobiernos locales sobre infraestructura deficiente, vigilancia y deuda. El presidente Trump dijo basta, recuperemos nuestro territorio", declaró Hegseth en una entrevista con la Prensa Internacional esta semana.


El jefe del Pentágono habló sobre los acuerdos de cooperación con Panamá, a los que cedió tras las amenazas de Donald Trump. Los dos países acordaron fortalecer la coordinación en materia de seguridad y señalaron su intención de encontrar una manera de reembolsar las tarifas que los buques de guerra estadounidenses pagan para transitar por el canal.


Bajo presión de EE.UU., Panamá decidió permitir la presencia de tropas estadounidenses en zonas con acceso al canal. Según el acuerdo, el ejército estadounidense “podrá utilizar instalaciones y áreas autorizadas para entrenamiento y ejercicios”, entre otras actividades.


El acuerdo, que tendrá una duración de tres años y podrá ser prorrogado, determina que las instalaciones serán propiedad del Estado panameño y utilizadas de forma conjunta por las fuerzas de seguridad de ambos países. Sin embargo, el presidente panameño, José Raúl Mulino, desestimó la sugerencia de Pete Hegseth de reanudar una base militar estadounidense en el país. “Eliminamos los conceptos de presencia militar permanente, bases militares y transferencia de territorio, porque eso es inaceptable”, dijo sobre el acuerdo.





La visita de Pete Hegseth a Panamá se produce en medio de tensiones generadas por las declaraciones de Donald Trump. El presidente ha dicho repetidamente que Estados Unidos paga demasiado para utilizar el Canal de Panamá y que China ejerce influencia sobre sus operaciones, amenazando con recuperar el control estadounidense sobre un paso comercial crucial.


Tras reunirse con José Raúl Mulino el martes, Pete Hegseth dijo que el Canal de Panamá enfrenta continuas amenazas de China.


“Las empresas con sede en China continúan controlando infraestructura crítica en el área del canal”, dijo Hegseth. Esto le da a China la posibilidad de realizar actividades de vigilancia en todo Panamá. Hace que Panamá y Estados Unidos sean menos seguros, menos prósperos y menos soberanos. Y, como ha enfatizado el presidente Donald Trump, esta situación es inaceptable.


Hegseth se refería a los puertos en ambos extremos del canal, que están bajo el control de un consorcio de Hong Kong. Actualmente hay un proceso de venta de la participación mayoritaria a otro consorcio, que incluye a BlackRock Inc., lo que en la práctica pondría los puertos bajo control norteamericano.


Los comentarios de Hegseth provocaron una fuerte respuesta de Beijing. "¿Quién representa la verdadera amenaza para el canal? Cada cual sacará sus propias conclusiones", replicó la embajada en Panamá. 


La representación diplomática negó la injerencia de China en las operaciones del Canal de Panamá y acusó a Estados Unidos de utilizar “chantaje” para promover sus propios intereses.


Al día siguiente, el Secretario de Defensa de Estados Unidos volvió a criticar a China. “No se equivoquen, Beijing está invirtiendo y operando en esta región para obtener ventajas militares y beneficios económicos injustos”, acusó Pete Heghseth.