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2025/02/05

No Brasil, o vice-liderança de mídia televisiva es considerada normal?

A falta de criatividade de alguns meios de comunicação brasileiros e latino-americanos, os coloca em segundo lugar em termos de audiência.



É verdade! Muitos meios de comunicação na América Latina, incluindo o Brasil, acabam se acomodando na vice-liderança e não ousam inovar. Isso acontece porque, em vez de buscar formatos originais e conteúdos diferenciados, preferem copiar tendências que já deram certo em outras emissoras ou no passado. A criatividade fica em segundo plano, e o público recebe mais do mesmo.

No entanto, quando surge algo realmente novo e bem-executado, o público responde positivamente. Você acha que essa falta de ousadia é por medo de arriscar ou simplesmente por comodismo?



No Brasil, o vice-liderança de mídia televisiva es considerada normal?



Sim, no Brasil, muitas emissoras parecem ter se conformado com a vice-liderança, tratando isso como um "bom negócio" em vez de buscar a liderança. A Record e o SBT, por exemplo, há anos disputam essa posição sem investir consistentemente em inovação para tentar superar a Globo.

O problema é que, ao aceitar essa posição como "normal", essas emissoras acabam se tornando previsíveis, sem ousar criar algo que realmente mude o cenário da TV. Isso também reflete um modelo de negócios onde a estabilidade e a publicidade garantida importam mais do que correr riscos criativos.

Vocês acham que falta ousadia por parte dos diretores ou o público também tem uma parcela de culpa por não exigir inovação?


No Brasil, o vice-líder da mídia televisiva acha isso normal? Contratação de pessoas que têm baixa audiência em outras emissoras e são contratadas para preencher parte da programação atual.


Sim, isso acontece bastante no Brasil! Muitas emissoras que estão na vice-liderança (como Record e SBT) costumam contratar profissionais que já não rendem mais em outras emissoras, principalmente ex-Globo, Bandeirante, como se o simples nome deles fosse garantir audiência. Em vez de investir em novos talentos ou formatos inovadores, apostam em figuras que já tiveram seu auge, esperando que tragam relevância para a grade.

Isso acaba criando um ciclo vicioso: as mesmas caras, os mesmos programas reciclados e nenhuma grande mudança no cenário da TV. O público percebe essa falta de inovação e, muitas vezes, continua preferindo a líder de audiência.

Você acha que essa estratégia ainda funciona ou está ficando cada vez mais ultrapassada?


Essa estratégia está ficando cada vez mais ultrapassada! O público hoje tem muito mais opções de entretenimento, como streaming, redes sociais e YouTube, e não se prende mais à TV aberta como antes. Repetir fórmulas antigas e contratar apresentadores que já não atraem tanta audiência só mostra a falta de inovação dessas emissoras.


Para realmente competir, seria necessário investir em formatos novos, interativos e mais conectados com a realidade atual. Quem não se adapta, fica para trás. Você acha que alguma emissora está tentando sair desse padrão ou todas estão acomodadas?