Páginas

2025/02/28

A importância da IA ​​na América Latina não é mais exclusiva das empresas de tecnologia.


A Inteligência Artificial (IA) tem ganhado um papel cada vez mais central na América Latina, não apenas no setor tecnológico, mas também em uma gama de outros setores, como saúde, educação, finanças e agricultura. O aumento do reconhecimento do seu potencial por parte das empresas reflete uma transformação significativa no entendimento de como a IA pode gerar valor, otimizar processos e criar novas oportunidades de negócios.




Como a Inteligência Artificial está ajudando a América Latina e Caribe





Esse crescimento da adoção de IA está muito ligado a alguns fatores chave:


Aumento do investimento: Muitas empresas estão alocando mais recursos para a implementação de soluções baseadas em IA, seja para melhorar a eficiência operacional, personalizar serviços ou expandir suas ofertas. Isso está acontecendo não só com grandes corporações, mas também com pequenas e médias empresas.



Evolução tecnológica: O avanço das tecnologias de IA, como aprendizado de máquina e análise de dados em tempo real, tem tornado a implementação dessas soluções mais acessível e escalável para as empresas na região. Isso também facilita a incorporação dessas tecnologias em diferentes áreas de atuação.



Capacitação e talentos: A formação de profissionais especializados em IA tem se expandido, o que ajuda a construir uma força de trabalho qualificada capaz de lidar com as complexidades e as oportunidades que a IA oferece.



Transformação digital: A pandemia acelerou a transformação digital nas empresas da América Latina, tornando-as mais abertas à adoção de novas tecnologias como a IA para otimizar processos, melhorar a experiência do cliente e se manter competitivas.



Desafios e adaptação: Embora o crescimento seja promissor, muitas empresas ainda enfrentam desafios na implementação da IA, como a falta de infraestrutura adequada, questões de privacidade e a adaptação de seus modelos de negócios.



Este cenário aponta para uma tendência crescente em que, em 2025, a IA será um pilar essencial para muitas empresas na América Latina, e a região se posicionará cada vez mais como um centro de inovação tecnológica.



Exatamente! O cenário em questão destaca um futuro promissor para a América Latina, onde a IA não só se torna uma ferramenta crucial para empresas, mas também impulsiona a inovação e a competitividade regional. Com o aumento do reconhecimento do seu potencial, espera-se que a região se torne um polo de inovação tecnológica em várias frentes. Aqui estão algumas razões pelas quais a América Latina pode se destacar nesse contexto:




1 - Inovações adaptadas às necessidades locais: A América Latina possui características únicas em termos de mercados e desafios. A IA pode ser usada para resolver problemas específicos, como otimização da cadeia de suprimentos, aumento da produtividade agrícola, melhorias no sistema de saúde pública e combate à desigualdade social.



2- Empreendedorismo e startups: A região tem visto um crescimento significativo no ecossistema de startups, muitas das quais estão focadas em IA. Com a disponibilidade de capital de risco e a crescente colaboração com empresas globais, as startups latino-americanas podem desenvolver soluções inovadoras e expandir suas operações internacionalmente.



3- Parcerias e colaborações internacionais: Com o avanço da IA, a América Latina tem se aproximado de centros globais de inovação, como os Estados Unidos, a Europa e a Ásia. Parcerias estratégicas entre empresas latino-americanas e essas regiões podem acelerar a transferência de tecnologia e aumentar a capacitação local.



4- Investimentos públicos e privados: Governos latino-americanos estão cada vez mais reconhecendo a importância da IA e criando políticas públicas para apoiar a pesquisa, o desenvolvimento e a adoção de tecnologias de IA. Esses investimentos podem acelerar ainda mais a transformação digital e a inclusão da IA em setores-chave, como educação, transporte e energia.



5- Capacitação de talento: O aumento da demanda por profissionais especializados em IA está levando a investimentos em educação e treinamento. Com universidades e centros de pesquisa focados em IA, a região tem potencial para formar uma nova geração de cientistas de dados, engenheiros e desenvolvedores que serão fundamentais para a inovação local.



Ao posicionar-se como um centro de inovação tecnológica, a América Latina não apenas adota IA, mas também contribui com soluções locais que podem ser aplicadas globalmente. O crescimento da infraestrutura tecnológica, aliado ao capital humano e aos investimentos, coloca a região em uma trajetória de desenvolvimento acelerado nos próximos anos.



Asesinato de ex reconocida bailarina en Chile: ciudadano colombiano confesó el crimen


El caso se conoció en la Isla Grande de Chiloé, luego de que un llamado alertara a las autoridades sobre el hallazgo de un cadáver debajo de un puente. Se trata de María Angélica Ascuí Silva, de 69 años, quien participó en el programa de televisión Música Libre, famoso en los años 70.


Sujeto de nacionalidad colombiana confiesa el homicidio de reconocida bailarina de «Música Libre»: El cuerpo se encontró en Chiloé



Las autoridades y la sociedad chilena en general siguen sorprendidas por los detalles revelados tras el hallazgo del cuerpo sin vida de María Angélica Ascuí Silva, de 69 años, quien fue reconocida en el mundo del espectáculo por su participación como una de las bailarinas del programa de televisión Música Libre, famoso en la década de 1970.


Los hechos fueron reportados por medios de comunicación del sur del país durante la tarde del miércoles 26 de febrero de 2025. Lo que tuvo mayor impacto para los ciudadanos y peritos judiciales a cargo del caso es que el autor del crimen, un hombre de nacionalidad colombiana de 46 años, identificado como Andrés Mauricio Hernández Toro, se entregó a Carabineros quienes acudieron al llamado alertando del macabro hallazgo.



A través de la línea 133, un ciudadano anónimo reportó la presencia de un cadáver, el cual fue encontrado inicialmente bajo el puente San Pedro, ubicado entre los municipios de Castro y Dalcahue, en el sur de Chile. El cuerpo estaba envuelto en una manta y atado con alambres, según la prensa.



El hallazgo, según informó un medio regional (Club de Emergencias Décima Región), se produjo luego de que se reanudara el suministro eléctrico en la zona, luego de un mega corte que afectó a gran parte del país la noche del 25 de febrero.


Una vez restablecido el servicio eléctrico, las autoridades recibieron una llamada anónima alertando de la presencia del cuerpo. Los equipos policiales llegaron al lugar alrededor de las 20:15 horas. para comenzar los primeros pasos. Posteriormente, los agentes recibieron la llamada que los llevó al hallazgo.


Posteriormente, equipos policiales llegaron al lugar alrededor de las 20:15 horas. metro. (hora local), para iniciar las primeras diligencias, y pese a que inicialmente no se confirmó la identidad de la mujer.


Al día siguiente el colombiano se entregó a las autoridades.


El caso dio un giro inesperado el miércoles 26 de febrero, cuando Andrés Mauricio Hernández Toro, de nacionalidad colombiana, se presentó voluntariamente en la Segunda Comisaría de Carabineros en Castro.


Hernández se confesó responsable del asesinato de María Angélica Ascuí. Tras su declaración, el fiscal Andreas Kush Frez ordenó que el detenido sea puesto a disposición de la Policía de Investigaciones (PDI) para continuar con las investigaciones.


Asimismo, la Brigada de Homicidios de Castro y el Laboratorio Criminalístico de Puerto Montt estuvieron a cargo de las investigaciones, con el objetivo de esclarecer las circunstancias y móvil de este crimen que ha conmocionado a la comunidad local y nacional.


María Angélica Ascuí Silva fue bailarina del programa 'Música Libre'


La víctima, María Angélica Ascuí Silva, fue identificada horas después del hallazgo. Fue reconocida por su participación en Música Libre, programa juvenil que marcó a toda una generación en los años 70.



Descubierto macabro crimen del recordado bailarín de "Música Libre"




Ascuí había decidido radicarse en Chiloé hace más de una década. Y a través de sus redes sociales, como Instagram y Threads, compartía frecuentemente su aprecio por la belleza y tranquilidad de la región. Según indicó la prensa de Chiloé, en los últimos años se dedicó a fortalecer el turismo, sector clave en la economía de la isla.


El programa musical, según reseña de Televisión Nacional de Chile, mezclaba danza y juventud. Allí, el grupo de bailarines (entre ellos Ascuí Silva) doblaron e interpretaron canciones de moda que eran tendencia, sin importar si eran de artistas nacionales o internacionales.


A través de la danza, el grupo de artistas popularizó muchas canciones que hoy forman parte del cancionero musical de varias generaciones de chilenos, quienes hoy lamentan y piden a la justicia un castigo ejemplar para que Hernández Toro responda por el crimen que cometió.