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2025/07/02

🧠 TECNOLOGÍA : Los avances en las tecnologías digitales han transformado profundamente

 Por Rodolfo Varela

ChatGPT acelera tu rutina, pero… desacelera tu cerebro? No lo creo.


Como o uso do ChatGPT pode afectar o cérebro?



Un estudio reciente del MIT lanzó una señal de alerta: según la investigación, quienes escriben con ayuda de la inteligencia artificial activan menos el cerebro y presentan un rendimiento inferior en pruebas de lenguaje. El estudio también señaló que los textos generados con IA suenan genéricos y sin alma.
Pero como comunicador, profesional del lenguaje y usuario consciente de la tecnología, yo no estoy de acuerdo con esa conclusión generalizada.

Después de todo, usar la inteligencia artificial es — y siempre será — una decisión inteligente solo para quien tiene responsabilidad y pensamiento crítico. La herramienta por sí sola no vuelve a nadie menos capaz. Lo que marca la diferencia es cómo se usa.

Para mí, ChatGPT es una gran aliada del pensamiento creativo. Me ayuda a organizar ideas, a probar distintas formas de decir lo mismo, a superar bloqueos creativos e incluso a encontrar caminos más claros para expresar emociones y argumentos. No sustituye a mi cerebro — lo potencia.

🧠 La IA exige conciencia, no miedo


Lo que realmente perjudica la creatividad y la memoria no es el uso de la IA, sino la pasividad. Copiar y pegar sin pensar, aceptar el primer texto sin revisarlo, confiar ciegamente en cualquier respuesta: eso sí que ralentiza la mente.

Pero usar ChatGPT con sentido crítico, como un compañero de ideas, estimula la reflexión, afina el pensamiento y amplía horizontes.


Por eso, en lugar de demonizar la tecnología, el camino más saludable es educar para un uso consciente. Así como una calculadora no nos impide razonar, la inteligencia artificial tampoco tiene por qué volvernos dependientes. Está en nuestras manos decidir si vamos a usarla para pensar más — o pensar menos.


Rodolfo Varela, Locutor, Director, publicista y apasionado por la comunicación con propósito.


Audiência em alta, mas e a inovação? O desafio de Patricia Abravanel no legado de Silvio Santos


Por Rodolfo Varela 


No último domingo, o “Programa Silvio Santos”, agora comandado por Patricia Abravanel, alcançou um feito expressivo: consolidou a vice-liderança de audiência na TV aberta e registrou seu melhor desempenho em quase um ano.


Patricia Abravanel perpetua o legado do pai





Foram 8,2 pontos de média e 10,1 de pico, com mais de 2 milhões de telespectadores apenas na Grande São Paulo, entre 19h02 e meia-noite. Um marco inegável para o SBT e uma conquista para Patricia.

Mas seria prudente olhar para além da euforia dos números.


Embora a performance da apresentadora mereça elogios — carismática, segura e com forte identificação junto ao público — há um risco real de que o programa caia na armadilha da repetição. Celebrar a vice-liderança como uma vitória definitiva é, talvez, perder de vista a ousadia criativa que sempre foi a marca registrada de Silvio Santos, o comunicador original.


Silvio não se contentava com o segundo lugar. Ele disputava de igual para igual com a Rede Globo, criando quadros inovadores, surpreendendo o público com irreverência e transformando a televisão brasileira com ideias que, muitas vezes, pareciam improváveis — mas funcionavam.


Silvio Santos, ícone da televisão brasileira


Patricia, por sua vez, parece ainda presa ao modelo do pai, reproduzindo quadros clássicos sem muitas atualizações ou reformulações. O resultado pode até agradar por nostalgia, mas não garante fidelização duradoura do público em uma era onde as redes sociais, o streaming e o imediatismo digital impõem novas formas de consumo de entretenimento.


Se o programa quer manter sua relevância e, quem sabe, retomar a liderança perdida, é fundamental investir em novos formatos, interatividade, conteúdo original e quadros que dialoguem com o Brasil de hoje. O talento de Patricia está claro, assim como sua simpatia. Mas ela precisa parar de tentar "ser Silvio Santos" — pois Silvio foi único, irrepetível e inimitável — e começar a construir sua própria marca dentro do SBT.


O desafio é imenso. Mas também é uma oportunidade histórica: reinventar o tradicional dominical e marcar uma nova era, sem perder a essência que cativou gerações.

O público respondeu com audiência. Agora, falta o programa responder com ousadia.


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